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sábado, 4 de agosto de 2018

LULA livre Porto Alegre



Gleisi Hoffmann: “O PT vai seguir com Lula e com o povo”

“Vamos registrar a candidatura, conforme a lei, que nos garante o direito de disputar a eleição”, afirma Gleisi em artigo divulgado nesta segunda (30)Esta semana a convenção do PT vai confirmar a candidatura do presidente Lula. E dia 15 vamos registrá-la no TSE, conforme decidimos em dezembro de 2017. Não foi nada fácil chegar até aqui e se chegamos foi pela vontade do povo, que a cada pesquisa confirma e amplia a preferência porLula, esperança do Brasil. Não há e nunca houve possibilidade de recuo nessa caminhada.
Gleisi Hoffmann é senadora (PT-PR) e presidenta nacional do PT

Bate panela, pode bater.Quem tirou o povo da miséria foi o PT LULA LIVRE...



Afrânio Silva Jardim: “Lula está em pleno gozo de seus direitos políticos”

Professor associado de Direito da Uerj aponta todos os argumentos jurídicos que garantem a Lula ter sua candidatura registrada e disputar as eleições“A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo o cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos em lei.”

Meus argumentos jurídicos:






Mercadante: “Políticas de Temer estão ameaçando o país” Aloizio Mercadante denuncia os cortes do governo ilegítimo de Temer na educação superior e na pesquisa científica

Boletim 165 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia Direto de Curitiba – 2/8/2018 – 20h00



1. O papa Francisco enviou uma mensagem de próprio punho ao ex-presidente Lula, preso político desde o dia 7 de abril. “A Luiz Inácio Lula da Silva com a minha bênção, pedindo-lhe que reze por mim”, diz o texto do pontífice encaminhado a Lula por intermédio do ex-chanceler Celso Amorim, que foi recebido pelo papa na manhã desta quinta-feira (2) no Vaticano, junto com o ex-ministro argentino Alberto Fernández e o ex-senador chileno Carlos Ominami. Leia mais: http://www. pt.org.br/celso-amorim-tem-audiencia-com-papa-sobre-situacao-de-lula/
2. Os cantores Chico Buarque e Martinho da Vila visitaram hoje o ex-presidente Lula na cela em que está encarcerado como preso político. Chico Buarque disse que Lula está bem disposto e decidido a ir até o fim para provar sua inocência e não aceita “trocar sua dignidade pela liberdade”. O artista criticou a decisão da juíza Carolina Lebbos de proibir Lula de dar entrevistas. “Os grandes jornais deveriam insistir em vir aqui e entrevistar. Será que a juíza diria não à Globo?”, ironizou Chico Buarque. Saiba mais: http://www.pt.org.br/chico-buarque-e-martinho-da-vila-falam-sobre-visita-a-lula/
3. O 118º dia de resistência na Vigília Democrática #LulaLivre começou com a acolhida da Caravana do Semiárido contra a Fome, que chegou na noite anterior com 110 militantes do Nordeste e de Minas Gerais. Eles puxaram a saudação matinal ao ex-presidente e coordenaram várias atividades ao longo do dia, como a roda de conversa sobre o tema o “Contexto Político do Brasil- Agricultora do Semiárido”, com Naidison Quintela e Roberto Bagio, representante da Via Campesina.
4. Em nota, a Vigília manifestou apoio e solidariedade aos seis companheiros que entraram em greve de fome há três dias, em Brasília, pela libertação de Lula e em cumprimento da Constituição. Os seis militantes de movimentos populares entraram hoje em um período delicado, com dores de cabeça, ansiedade, insônia, desidratação e sintomas de fadiga.
5. Professores de Ciência Política de vários estados participaram do “boa tarde” a Lula. Eles estão em Curitiba participando do congresso da Associação Brasileira de Ciência Política. Bárbara Dias, da Universidade Federal do Pará disse que está chocada com a violência do golpe no Brasil, mas acredita que Lula vencerá as eleições e, ao retornar à Presidência, vai reverter o desmonte do País.
6. O Comitê em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito e outras entidades lançaram uma campanha de outdoors, em Porto Alegre, em defesa da libertação de Lula. Serão três diferentes outdoors, com ilustrações de Zoravia Bertiol, Edgar Vasques e Santiago. A campanha “Condenação sem provas é perseguição. Libertem Lula” denuncia as irregularidades envolvendo o processo judicial arbitrário que condenou o ex-presidente. Leia mais: https://www. cut.org.br/noticias/condenacao-sem-provas-e-perseguicao-afirma-campanha-de-outdoors-no-rs-83af
Boletim 165 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia

Direto de Curitiba – 2/8/2018 – 20h00

MAIOR CENTRAL SINDICAL DOS EUA LANÇA MANIFESTO E PEDE LIBERTAÇÃO IMEDIATA DE LULA

A AFL-CIO, maior central sindical dos Estados Unidos, lançou um manifesto em defesa da democracia no Brasil, pedindo a libertação imediata de Lula; o texto do manifesto diz: "de 2003 a 2015, os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff abraçaram a inclusão social, de gênero e racial, tiraram 40 milhões de brasileiros da pobreza e implantaram políticas que promovem a negociação coletiva e aumentos sistemáticos do salário mínimo para aumentar a participação dos trabalhadores na riqueza criada por eles"





Leia a íntegra do manifesto: 

Declaração do Conselho Executivo da AFL-CIO
Washington, D.C.
26 de Julho de 2018 
DEFESA DA DEMOCRACIA NO BRASIL
Durante anos, a AFL-CIO e seus sindicatos desenvolveram alianças estratégicas com sindicatos brasileiros através de apoio mútuo em campanhas com empresas multinacionais, criando sindicatos comprometidos com a democracia, igualdade racial e de gênero. Como populismo autoritário de direita que procura dividir e enfraquecer os trabalhadores enquanto consolida o poder corporativo e aumenta o privilégio em nossas democracias, a AFL-CIO compromete-se a trabalhar com os sindicatos brasileiros parceiros junto com o movimento sindical global para defender a democracia no Brasil e apoiar o retorno do país ao curso progressista que foi seu objetivo nos primeiros quinze anos deste século.
De 2003 a 2015, os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff abraçaram a inclusão social, de gênero e racial, tiraram 40 milhões de brasileiros da pobreza e implantaram políticas que promovem a negociação coletiva e aumentos sistemáticos do salário mínimo para aumentar a participação dos trabalhadores na riqueza criada por eles. Trabalhadores domésticos e outros excluídos obtiveram direitos trabalhistas totais. Novas políticas de educação superior aumentaram o acesso e disponibilidade para mais trabalhadores e mais afro-brasileiros. 
Durante estes governos, foram construídas moradias a preços acessíveis, a eletricidade chegou a locais onde não havia nenhuma e o saneamento melhorou notavelmente, além de ter havido reduções significativas no trabalho infantil e forçado. Essas políticas foram combinadas com um crescimento econômico estável. Em suma, o povo brasileiro recuperou a esperança para o futuro. A AFL-CIO e outros olharam para o Brasil como líderes de uma luta global por democracia e igualdade, governando com um objetivo dos trabalhadores e dos cidadãos. Em quatro eleições sucessivas, os cidadãos brasileiros votaram em Lula e em sua sucessora, Dilma Rousseff, eleita duas vezes, expressando seu apoio a essas políticas.
Desde 2015, os interesses corporativos, os grandes meios de comunicação e as forças da direita organizaram um ataque a essas conquistas, bem como aos líderes que as defenderam. Primeiro, a sucessora de Lula, Dilma Rousseff, foi retirada em 2016 por meio de um golpe parlamentar liderado por um político que foi retirado por uma condenação por corrupção. Dilma foi destituída do cargo por um Senado, dos quais mais da metade estava sob investigação ou condenados por corrupção; Dilma, por sua vez, nunca foi acusada de corrupção. Ao tomar o poder, o presidente não eleito Michel Temer e o legislativo que destituiu Dilma, impuseram políticas racistas e ambientalmente devastadoras, contra os trabalhadores. Planos de austeridade reduziram o acesso à saúde e educação, enquanto a violência policial em comunidades predominantemente afro-brasileiras aumentou. Nos seus primeiros meses, esse governo mudou as leis trabalhistas para tornar todo o Brasil um país onde o trabalhador não é obrigado a participar de um sindicato, enfraquecer a negociação coletiva e atacar a estabilidade financeira do movimento trabalhista. Como o Comitê de Especialistas da OIT informou em fevereiro de 2018, a revisão da legislação trabalhista “não se baseia na negociação, mas na abdicação dos direitos”. Desde que houve estas mudanças, a negociação coletiva diminuiu em 39,6%.
Nos dois últimos anos, Lula tem sido alvo de ataques da mídia convencional e perseguido por partes do judiciário politicamente motivado. Foi-lhe negado a presunção de inocência e seu direito a um julgamento justo e aos recursos. Em 7 de abril, Lula foi preso (com uma sentença de 12 anos) apesar da falta de provas de corrupção, liberdade a qual é garantida pela constituição do Brasil bem como a presunção de inocência, até que o processo de recurso esteja encerrado. Estes ataques têm como objetivo impedi-lo de concorrer à presidência em outubro de 2018 e à sua restauração das políticas de igualdade social e inclusão.
No mês passado, da prisão, Lula anunciou sua candidatura à Presidência. Ele continua a liderar em todas as pesquisas, com mais apoio que todos seus oponentes em potencial juntos. A principal oposição a Lula é um ex-militar da direita que defende a ditadura de 1964-1985 e elogia os que utilizaram a tortura durante este regime. Ele rejeita explicitamente as conquistas progressistas das presidências do Lula e Dilma. 
Por dois anos, a AFL-CIO e suas afiliadas expressaram nossas preocupações aos governos dos EUA e do Brasil, bem como lideraram ações de solidariedade nos fóruns americanos e internacionais. A AFL-CIO também envolveu membros do congresso para erguer suas vozes em oposição a esses ataques ao estado de direito, à democracia no Brasil, a Lula e Dilma. Continuaremos ativos em defesa do movimento trabalhista brasileiro, de seus aliados e de sua democracia, bem como das políticas e líderes progressistas, como Lula, que trouxeram mudanças reais às famílias trabalhadoras brasileiras.
O Conselho Executivo da AFL-CIO apela, assim, a todo o governo do Brasil, incluindo o judiciário brasileiro, para reverter essa farsa da justiça e proteger os direitos fundamentais ao devido processo legal e a um julgamento justo, adotando as seguintes medidas: 
• Libertação imediata de Lula até que o processo de apelação tenha sido concluído, de acordo com a constituição brasileira;
• Uma revisão imparcial e objetiva do caso de Lula pelo judiciário com todos os devidos direitos do processo garantidos;
• Permita que Lula concorra para a presidência na eleição deste ano. Restaure a democracia no Brasil, uma vez que as pessoas devem ter o direito de votar no candidato de sua escolha;
• A AFL-CIO trabalhará em coalizão com o movimento trabalhista global e outras organizações de direitos humanos e justiça social para apoiar a luta pela democracia e pelos direitos dos trabalhadores no Brasil. Nosso trabalho nesta campanha de coalizão inclui as seguintes ações:
• Receber ativistas brasileiros da democracia e justiça durante visitas aos Estados Unidos e trabalhar com a comunidade brasileira progressista nos Estados Unidos;
• Defender a democracia no Brasil no Capitólio e em outros níveis e filiais de organizações governamentais e internacionais, bem como em eventos trabalhistas nacionais e internacionais;
• Aumentar a conscientização sobre esses ataques à democracia do Brasil por meio de comunicações e manifestações;
• Construir uma aliança de organizações e indivíduos comprometidos com esses objetivos. 
A AFL-CIO reconhece a partir de nossa própria experiência histórica e atual com ataques semelhantes aos direitos dos trabalhadores e do compromisso de nossa central com a justiça social e a igualdade, que devemos elevar nossas vozes juntamente com os trabalhadores brasileiros.

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