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sábado, 6 de outubro de 2018

SAI A PESQUISA VOX/247: HADDAD E BOLSONARO FARÃO SEGUNDO TURNO

Pesquisa Vox Populi/Brasil 247, a primeira financiada pelos eleitores, aponta, na véspera do primeiro turno das eleições: Bolsonaro tem 34% das intenções de voto e Haddad, 27%; em votos válidos, 40% a 31%; no segundo turno, por enquanto há projeção de empate, com ligeira vantagem numérica para Bolsonaro: 40% a 37%. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, a pesquisa é um evento "histórico" pela mobilização para seu financiamento e indica: "chance de não haver segundo turno e próxima a zero"



Pesquisa Vox Populi/Brasil 247, a primeira financiada pelos eleitores, aponta, na véspera do primeiro turno das eleições: Bolsonaro tem 34% das intenções de voto e Haddad, 27%; em votos válidos, 40% a 31%; no segundo turno, por enquanto há projeção de empate, com ligeira vantagem numérica para Bolsonaro: 40% a 37%. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, a pesquisa é um evento "histórico" pela mobilização para seu financiamento e indica: "chance de não haver segundo turno e próxima a zero"

247 - Pesquisa Vox Populi/Brasil 247, a primeira financiada pelos eleitores, aponta, na véspera do primeiro turno das eleições: Bolsonaro tem 34% das intenções de voto e Haddad, 27%; em votos válidos, 40% a 31%; no segundo turno, por enquanto há projeção de empate, com ligeira vantagem numérica para Bolsonaro: 40% a 37%. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, a pesquisa é um evento "histórico" pela mobilização para seu financiamento e indica: "chance de não haver segundo turno e próxima a zero".
Votos estimulados totais
Bolsonaro 34%
Haddad 27%
Ciro 11%
Alckmin 5%
Marina 2%
Amoêdo 1%
Meirelles 1%
Cabo Daciolo 1%
Álvaro Dias 1%
Boulos 1%
Votos válidos
Bolsonaro 40%
Haddad 31%
Ciro 13%
Alckmin 6%
Marina 2%
Amoêdo 2%
Meirelles 2%
Cabo Daciolo 1%
Álvaro Dias 1%
Boulos 1%
Segundo turno:
Bolsonaro 40% x Haddad 37%
Bolsonaro 38% x Ciro 36%
Segundo turno votos válidos
Bolsonaro 52% x 48% Haddad
Bolsonaro 51% x 49% Ciro
A pesquisa é a única patrocinada pelos eleitores, em particular a comunidade reunida ao redor do 247. Todas as demais são patrocinadas por grandes grupos econômicos ou mídias comprometidas com o golpe de Estado e, nesta altura, marchando com Bolsonaro.
Os eleitores participaram da pesquisa contribuindo, além do patrocínio financeiro, com sugestões para o questionário que foi apresentado no dia de hoje. Nas próximas reportagens, serão apresentados os resultados dos temas do questionário.
A pesquisa Vox Populi/Brasil 247 foi registrada no TSE sob número 04071/2018. Foram realizadas 2 mil entrevistas neste sábado (6 de outubro), pessoais e domiciliares, em 121 municípios espalhados pelo País. 
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos. O Vox Populi cobrou preço de custo para a realização da pesquisa.

Um dia antes das eleições, Lula faz pronunciamento inédito


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez pronunciamento inédito em vídeo publicado em suas redes sociais. Nas imagens, ele convoca as pessoas a comparecerem às urnas no domingo (7), dia das eleições, para “defender o legado do partido que mais fez política social no país”.
Ainda em seu recado, Lula afirma que “nunca esse país precisou tanto” do eleitor como agora. Ao final, Lula ainda fala “de levantar a cabeça”, além de afirmar que “pode ter igual, mas nesse país não tem ninguém melhor que nós [PT]”.

Carta de Fernando Haddad



Fernando Haddad

Minhas amigas e meus amigos,
Antes de mais nada, quero agradecer pela coragem, a alegria e a confiança. Vocês fazem algo extraordinário: fazem com que uma grande parcela do povo me olhe com os mesmos olhos com que vocês me olham e me sinta com o coração com que Lula sente cada um de vocês. Somos irmãos e irmãs em sonhos e esperanças de um Brasil justo e soberano.
Vocês, mais do que ninguém, sabem que o nosso caminho nunca foi fácil. Condenaram e prenderam injustamente o nosso presidente Lula. Eles fazem de tudo para impedir que a nossa mensagem chegue às pessoas. A campanha deles é feita basicamente de mentiras, todas urdidas no submundo, porque eles não têm coragem de enfrentar o debate democrático que se faz à luz do dia. Eles tem a força como ideia, nós temos nossas ideias como força. Mas não se intimidem nem caiam em provocações. Não importa o que eles façam, a gente jamais vai esmorecer, porque sabemos que não estamos sozinhos. A nossa luta não é por nós mesmos, mas pelos milhões que os nossos governos resgataram da miséria, garantiram direitos, oportunidade e trataram com o respeito de cidadãos.
Esse povo, a maioria do Brasil, estará com a gente sempre que estivermos com eles. Eles são o sonho de um Brasil melhor, que Lula nos ensinou que é possível, que é o que nos dá força para lutar. Nesse momento, todo voto é importante: todo debate, toda conversa, todo compartilhamento de material de campanha e notícias boas, como também de respostas contra as mentiras. A hora é de ficar alerta. Agora é nas redes e nas ruas, para consolidar a nossa ida para o segundo turno, para lutarmos juntos, uma vez mais, pelo futuro do nosso país.
Todas as pesquisas apontam para nossa ida ao segundo turno, quando deixaremos ainda mais clara a diferença entre os projetos que estão em disputa no Brasil. A maioria do povo brasileiro rejeita o projeto de intolerância e do fim de direitos do povo. A esperança já venceu o medo uma vez. E, agora, vencerá o ódio e a mentira.
Eu, Manu e o presidente Lula contamos com cada um e cada uma de vocês. Tenho fé que, juntos, vamos vencer as eleições e devolver a Presidência para o povo. Acreditem quando digo que o Brasil que construímos ainda está na memória e no coração dos brasileiros e brasileiras.
E o Brasil do futuro, onde celebraremos como irmãos a fraternidade, a tolerância, a democracia e a paz, onde teremos a alegria e a segurança para criar nossos filhos e construir nossas famílias, com orgulho de todas as cores, religiões e diferenças que fazem desse país o melhor do mundo, está logo ali à nossa frente.
O Brasil será feliz de novo. Com a força e a coragem de vocês.
Forte abraço e até a vitória.
Fernando Haddad 13

NOVA PESQUISA CNT/MDA CONFIRMA SEGUNDO TURNO ENTRE HADDAD E O COISO

Os resultados da 140ª Pesquisa CNT/MDA mostram que, se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno para a eleição presidencial, com a disputa ocorrendo entre Jair Bolsonaro (PSL), citado por 36,7% (42,6% dos votos válidos), e Fernando Haddad (PT), citado por 24,0% (27,8% dos votos válidos). Assim como na última pesquisa, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad são os candidatos cujos eleitores se declaram como os mais decididos a confirmar o voto, com 90% para ambos nesse levantamento; a pesquisa é patrocinada por uma entidade 
empresarial, a Confederação Nacional dos Transportes

Do site da CNT – A 140ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) neste sábado (6), traz as preferências dos entrevistados em cenários de primeiro e segundo turnos e o limite de voto nos candidatos. 
 
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 5 de outubro de 2018. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob o número BR-04819/2018.
 

Análise dos resultados 
 
Os resultados da 140ª Pesquisa CNT/MDA mostram que, se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno para a eleição presidencial, com a disputa ocorrendo entre Jair Bolsonaro (PSL), citado por 36,7% (42,6% dos votos válidos), e Fernando Haddad (PT), citado por 24,0% (27,8% dos votos válidos). Assim como na última pesquisa, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad são os candidatos cujos eleitores se declaram como os mais decididos a confirmar o voto, com 90% para ambos nesse levantamento.
 
Em simulação de segundo turno, Jair Bolsonaro venceria Fernando Haddad, caso a eleição fosse hoje, por 45,2% a 38,7%. Jair Bolsonaro também venceria Geraldo Alckmin e aparece em empate técnico contra Ciro Gomes. Fernando Haddad perderia para Ciro Gomes, em eventual segundo turno e aparece empatado com Geraldo Alckmin.
 
Jair Bolsonaro confirma a tendência de crescimento na reta final, liderando os cenários de primeiro turno e ultrapassando Fernando Haddad no segundo. A rejeição do petista, agora, é a maior de todos os candidatos.

Eleição presidencial 2018
 
1º turno: Intenção de voto ESPONTÂNEA
 
Jair Bolsonaro: 33,9%
Fernando Haddad: 20,4%
Ciro Gomes: 7,3%
Geraldo Alckmin: 4,1%
João Amoêdo: 1,8%
Henrique Meirelles: 1,2%
Marina Silva: 1,1%
Alvaro Dias: 1,1%
Outros: 1,8%
Branco/Nulo: 9,7%
Indecisos: 17,4%
 
1º TURNO: Intenção de voto ESTIMULADA - VOTOS TOTAIS
 
Jair Bolsonaro: 36,7%
Fernando Haddad: 24,0%
Ciro Gomes: 9,9%
Geraldo Alckmin: 5,8%
João Amoêdo: 2,3%
Marina Silva: 2,2%
Alvaro Dias: 1,7%
Henrique Meirelles: 1,6%
Cabo Daciolo: 1,3%
Guilherme Boulos: 0,3%
João Goulart Filho: 0,1%
Vera: 0,1%
José Maria Eymael: 0,1%
Branco/Nulo: 7,8%
Indecisos: 6,0%
 
1º TURNO: Intenção de voto ESTIMULADA – VOTOS VÁLIDOS
 
Jair Bolsonaro: 42,6%
Fernando Haddad: 27,8%
Ciro Gomes: 11,5%
Geraldo Alckmin: 6,7%
João Amoêdo: 2,7%
Marina Silva: 2,6%
Alvaro Dias: 2,0%
Henrique Meirelles: 1,9%
Cabo Daciolo: 1,5%
Guilherme Boulos: 0,4%
João Goulart Filho: 0,1%
Vera: 0,1%
José Maria Eymael: 0,1%
 
• A definição de voto é definitiva para: 90,2% dos eleitores de Jair Bolsonaro; 90,2% de Fernando Haddad; 66,2% de Ciro Gomes; 67,2% de Geraldo Alckmin; 70,2% de João Amoêdo e 63,6% de Marina Silva. 
 
2º TURNO: Intenção de voto ESTIMULADA
 
CENÁRIO 1: Jair Bolsonaro 41,9%, Ciro Gomes 41,2%, Branco/Nulo: 13,8%, Indecisos: 3,1%.
CENÁRIO 2: Jair Bolsonaro 45,2%, Fernando Haddad 38,7%, Branco/Nulo: 13,0%, Indecisos: 3,1%.
CENÁRIO 3: Jair Bolsonaro 43,3%, Geraldo Alckmin 33,5%, Branco/Nulo: 20,0%, Indecisos: 3,2%.
CENÁRIO 4: Ciro Gomes 40,9%, Fernando Haddad 31,1%, Branco/Nulo: 23,8%, Indecisos: 4,2%.
CENÁRIO 5: Ciro Gomes 46,1%, Geraldo Alckmin 24,4%, Branco/Nulo: 25,1%, Indecisos: 4,4%.
CENÁRIO 6: Fernando Haddad 37,0%, Geraldo Alckmin 34,3%, Branco/Nulo: 24,7%, Indecisos: 4,0%.
 
Limite de voto – Presidência da República
 
CIRO GOMES: é o único em quem votaria 6,7%; é um candidato em quem poderia votar 54,7%; não votaria nele de jeito nenhum 33,4%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 3,3%.
 
FERNANDO HADDAD: é o único em quem votaria 18,6%; é um candidato em quem poderia votar 24,0%; não votaria nele de jeito nenhum 53,2%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 2,4%.
 
GERALDO ALCKMIN: é o único em quem votaria 3,6%; é um candidato em quem poderia votar 45,4%; não votaria nele de jeito nenhum 46,9%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 1,7%.
 
JAIR BOLSONARO: é o único em quem votaria 30,0%; é um candidato em quem poderia votar 17,5%; não votaria nele de jeito nenhum 50,2%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 0,6%.

https://www.brasil247.com/pt/247/poder/371291/Nova-pesquisa-CNTMDA-confirma-segundo-turno-entre-Haddad-e-Bolsonaro.htm



Juninho Pernambucano diz não entender jogadores de direita: “Vai apoiar Bolsonaro, meu irmão?”

Dizendo que, muitas vezes, um jogador que ainda está na ativa, tem que ter muita dedicação aos treinos e acaba se alienando, ele afirma que a consciência política dele se desenvolveu muito mais depois que parou de jogar

Em entrevista ao El País Brasil, o ex-jogador Juninho Pernambucano afirmou que acha inadmissível um ex-atleta não se posicionar sobre a situação do País. Dizendo que, muitas vezes, um jogador que ainda está na ativa, tem que ter muita dedicação aos treinos e acaba se alienando, ele afirma que a consciência política dele se desenvolveu muito mais depois que ele parou de jogar.
Segundo o ex-jogador, é “desesperador” ver pessoas apoiando intervenção militar. “Eu me revolto quando vejo jogador e ex-jogador de direita. Nós viemos de baixo, fomos criados com a massa. Como vamos ficar do lado de lá? Vai apoiar [Jair] Bolsonaro, meu irmão?”

Blog da Cidadania pode acusar pesquisas na Procuradoria Geral Eleitoral


Neste sábado, pesquisa Vox Populi dirá a verdade sobre pesquisas dos grandes grupos de mídia que têm adotado clara contemporização com Bolsonaro não por apreço a ele, mas por medo de o PT voltar ao poder e se vingar. Se as urnas desmentirem essas pesquisas antipetistas, o Blog da Cidadania não ficará inerte. O assunto terá que ser discutido na Procuradoria Geral Eleitoral.
Até o fechamento das urnas, no próximo domingo, todos saberemos se os trackings do PT e de outros partidos dizem a verdade ao não reproduzir o quadro pintado pelas pesquisas da grande mídia, que estão, claramente, preocupadas em “segurar” Haddad nas margens de erro ou, pior, bem além delas.
Há uma grande defasagem entre as pesquisas da mídia antipetista (Ibope, Datafolha, CNT/MDA…) e as sondagens dos partidos e de pesquisas independentes. A forte ascensão de Haddad foi interrompida bruscamente nessas pesquisas sem uma explicação plausível e sem corroboração das sondagens partidárias.
Agora, com o instituto Vox Populi trazendo números que contrários aos da grande mídia, só resta ver a quem as urnas darão razão. Se for às sondagens dos partidos e do Vox Populi, estará claramente indicada a ocorrência de um crime eleitoral de gravidade aumentada pela conjuntura social, econômica e institucional do país.
Chega o momento de cada um dos democratas deste país, seja de direita ou de esquerda, assumir suas responsabilidades diante do agigantar do nazifascismo no Brasil. E o Blog da Cidadania, mais uma vez, não se furtará ao seu dever. Se as urnas mostrarem que as pesquisas da mídia mentiram, haverá reação à altura: o Blog da Cidadania denunciará à Procuradoria Geral Eleitoral.

As polêmicas da campanha eleitoral de 2018



Nada provocou mais polêmica nessas eleições do que o atentado a faca contra o líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), em Juiz de Fora (MG).
O caso polarizou ainda mais a campanha, que se tornou um confronto entre um candidato que levou uma facada e outro que está na cadeia —o ex-presidente Lula, preso em Curitiba, impedido de concorrer pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e substituído por Fernando Haddad (PT).
Em um ambiente tão emotivo e com programas de governo propositadamente evasivos, sobrou pouco espaço para discussões aprofundadas. Ainda assim, alguns assuntos provocaram vai e vem nos comitês dos candidatos.
O mais controverso foi a proposta de Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro, de criar um imposto sobre transações financeiras aos moldes da extinta CPMF.
Revelado por Mônica Bergamo, colunista da Folha, o caso levou Bolsonaro e seus assessores a uma corrida para conter o estrago e afastou Guedes de eventos públicos.
Os candidatos a vice-presidente também deram trabalho aos cabeças de chapa, particularmente o general Hamilton Mourão. Vice de Bolsonaro, Mourão criticou o 13º salário, propôs uma assembleia de “notáveis” para fazer nova Constituição e disse que famílias chefiadas por mães e avós são “fábricas de desajustados”.
Fernando Haddad foi outro que teve que se explicar por causa das declarações de correligionários. Condenado no mensalão e no petrolão, o ex-ministro José Dirceu disse que era “uma questão de tempo para o PT tomar o poder, o que é diferente de ganhar as eleições”.
Já Fernando Pimentel, candidato à reeleição em Minas Gerais, garantiu que Haddad daria um indulto a Lula, tirando o ex-presidente da cadeia.
Entre os próprios candidatos, o mais polêmico foi Ciro Gomes (PDT), já fiel ao seu estilo.
Começou a campanha eleitoral prometendo à população endividada “tirar seu nome do SPC”, o que lhe valeu nas redes sociais a alcunha de “pai Ciro”, em referência aos pais de santo do candomblé.

RECRIAÇÃO DA CPMF

O que foi Em uma reunião restrita com investidores, o economista Paulo Guedes, que deve comandar o Ministério da Fazenda caso Jair Bolsonaro (PSL) seja eleito, disse que vai recriar um imposto nos moldes da CPMF, que incide sobre transações financeiras.
Como ficou Quando a Folha noticiou a proposta, Bolsonaro e seus aliados tiveram que explicarque sua meta é reduzir a carga tributária. Guedes cancelou participação em uma série de eventos, mas Bolsonaro afirmou que ele “continua firme” na campanha.

FAMÍLIAS CHEFIADAS POR MULHERES SÃO FÁBRICAS DE DESAJUSTADOS

O que foi Em evento em São Paulo, Mourão afirmou que famílias chefiadas por mães e avós são “fábricas de desajustados” que fornecem mão de obra para o narcotráfico.
Como ficou Aliados de Bolsonaro pediram a Mourão para reduzir a agenda pública. O general diria mais tarde que fez uma “constatação” e que a imprensa “pega no seu pé”.

CRÍTICAS AO 13º SALÁRIO

O que foi Em palestra em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, o general da reserva Hamilton Mourão, candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, disse que o 13° salário é uma “jabuticaba brasileira” e uma “mochila nas costas dos empresários”.
Como ficou Assim que a notícia foi publicada, Bolsonaro o desautorizou pelas redes sociais, dizendo que criticar o 13º é uma “ofensa a quem trabalha” e uma prova de “desconhecimento da Constituição”. Na semana seguinte, Mourão voltou a carga e disse que o 13º “prejudicava a todos”.

PT VAI TOMAR O PODER

O que foi Questionado pelo jornal El País se havia chance de o PT “ganhar, mas não levar as eleições”, o ex-ministro José Dirceu disse que era “improvável”, mas que, se ocorresse, “seria uma questão de tempo para a gente tomar o poder, o que é diferente de ganhar as eleições”.
Como ficou Depois da polêmica, Dirceu recuou e afirmou que sua fala foi “infeliz”.

INDULTO A LULA

O que foi Candidato à reeleição em Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) afirmou a líderes políticos na cidade de Teófilo Otoni que, se eleito, “Haddad assinará um indulto a Lula em seu primeiro dia de governo”.
Como ficou Haddad negou e afirmou que o ex-presidente “é o primeiro a dizer que quer o reconhecimento do Judiciário”. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, disse que não via “problema nenhum” no indulto, mas que “respeitava a decisão” de Lula

NOVA CONSTITUIÇÃO

O que foi Em seu programa de governo, o PT propôs a instalação de uma Assembleia Nacional Constituinte. Mourão, vice de Bolsonaro, também falou em uma nova Constituição, mas por meio de uma “assembleia de notáveis”.
Como ficou Haddad baixou o tom e disse que seu programa cogita “criar condições” para uma Constituinte, “se o Congresso assim o desejar”. Mourão disse que “era sua posição pessoal, mas não refletia as ideias de Bolsonaro”.

TIRAR O NOME DE DEVEDORES DO SPC

O que foi No primeiro debate entre os candidatos, realizado pela TV Bandeirantes, Ciro Gomes (PDT) prometeu que “iria ajudar os 63 milhões de brasileiros endividados” a “tirar o seu nome do SPC” (Serviço de Proteção ao Crédito).
Como ficou Manteve a proposta e foi detalhando aos poucos. Disse que estimularia Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a refinanciar as dívidas, mas que só valeria para quem estivesse endividado até o momento em que falou sobre o assunto pela primeira vez.

REVOGAR A REFORMA TRABALHISTA

O que foi Kátia Abreu, candidata a vice-presidente de Ciro Gomes, disse que é “mito” que Ciro seja contra a reforma trabalhista aprovada no governo Michel Temer e que “ninguém vai desmanchar e destruir uma lei”.
Como ficou Ciro contradisse sua vice e disse que quer “revogar” a reforma trabalhista.

ZERAR O DÉFICIT PÚBLICO

O que foi Os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) prometeram zerar o déficit das contas públicas em dois anos. Jair Bolsonaro disse que resolveria o problema em um ano.
Como ficou As propostas foram consideradas pouco factíveis. Segundo a Instituição Fiscal Independente, órgão do Senado que monitora as contas públicas, é muito difícil acabar com o déficit público até 2022.
Porte de arma
O que foi Geraldo Alckmin, do PSDB, passou a defender o porte de arma no campo. Ele disse que “se você mora isolado, vira alvo fácil”.
Como ficou Foi tentativa do candidato de manter o apoio da bancada ruralista, todavia, não adiantou. No fim da campanha, eles acabaram apoiando Bolsonaro.

CASAMENTO GAY

O que foi Em seu programa de governo, a candidata Marina Silva (Rede), disse que o direito ao casamento homoafetivo deve ser defendido por lei.
Como ficou Questionada sobre o assunto, a candidata, que é evangélica, esclareceu que não apresentaria uma lei para legalizar o casamento gay, mas apenas endossaria se os deputados a aprovassem.

ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA

O que foi Eduardo Jorge, candidato a vice-presidente na chapa de Marina, defendeu a promoção da alimentação vegetariana como uma “escolha ética, saudável e sustentável”
Como ficou A posição causou controvérsia entre os ruralistas.
Da FSP.
https://blogdacidadania.com.br/2018/10/as-polemicas-da-campanha-eleitoral-de-2018/

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