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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Patrões obrigam trabalhadores a votarem em seus candidatos



O Ministério Público do Trabalho, em conjunto com os 24 MPTs de todo o país, dez estados, além do Distrito Federal e de Capinas, registraram 121 denúncias contra pelo menos 23 empresas nos últimos quatros dias.
De acordo com Ronaldo Fleury, procurador - geral do MPT ’’Eu tenho 25 anos de Ministério Público e em todo esse período só tinha me deparado antes com um caso semelhante, de um candidato que forçava seus empregados a votar nele, há mais de oito anos. Este volume de denúncias que tem chegado, a quantidade de empregadores praticando esse ato, é algo que causa espanto a todos nós’’.
É nítido que o patrão que pressiona o trabalhador a votar no seu candidato, na verdade sabe que o programa que este candidato defende vai favorecer a ele e ser contrário aos trabalhadores e demais setores populares da sociedade. Como o programa de Jair Bolsonaro, que se trata de um aprofundamento de ajustes neoliberais, privatistas e ataques sobre os direitos dos trabalhadores que o governo golpista de Michel Temer vem implementando.

TABELA DE VOTAÇÕES DOS PARTIDOS QUE APOIAM OS CANDIDATOS A PRESIDENTE.




TABELA DE VOTAÇÕES DOS PARTIDOS QUE APOIAM OS CANDIDATOS A PRESIDENTE.


A tabela mostra como votaram os partidos na PEC que congelou os gastos com saúde, segurança e educação e na Reforma Trabalhista. O congelamento prejudica principalmente população mais pobre. E está votação ocorrereu em 2016. Mas em 2018, uma outra votação prejudicou mais uma vez os trabalhadores, a reforma trabalhista. Baseado nisso, a tabela traz na última coluna uma avalição sobre quais partidos prejudicaram ou não os trabalhadores.
A tabela mostra também que os mesmos partidos que votaram pelo impeachment também votaram para prejudicar os trabalhadores. Ou seja, foi um golpe não contra o PT, mas contra a classe trabalhadora, foi um golpe de uma classe social. A célula em azul trata de Bolsonaro, que votou Sim em todas essas votações. Como ele mudou de partido colocamos os dois
A CONCLUSÃO A QUE CHEGAMOS JÁ ERA ESPERADA: A CHAMADA ESQUERDA (PT, PSOL e PCdoB) não votou contra os trabalhadores, o centro também (PDT e REDE) não, mas a DIREITA VOTOU SIM CONTRA A GENTE

TSE falhou no combate às fake news de Bolsonaro, mas foi ‘valente’ contra Lula

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) falhou no combate às fake news (notícias falsas) disseminadas pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), mas a corte foi ‘bastante eficiente’ para barrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo estudo do Instituto para Internet de Oxford, os bolsonaristas são os que compartilham maior número de fontes de informação falsa ou de baixa qualidade – as “junk news” ou notícias distorcidas – relacionada às eleições no Twitter, rede social em que ele tem o maior engajamento político.
O tribunal mostrou-se capaz de agir politicamente contra as candidaturas do campo progressista ou daquele que questiona o consórcio jurídico-midiático. Anthony Garotinho (PRP) que o diga. Poderia ir para o 2º turno, mas seu abatimento agradou muito a Globo no Rio de Janeiro.
Quanto a Lula, mantido preso político há 6 meses na Polícia Federal de Curitiba, poderia vencer a eleição no primeiro turno deste domingo (7). Foi barrado pelo TSE e, por isso, indicou Fernando Haddad (PT) para concorrer em seu lugar.

Voltemos às fake news.
A Folha relata que o conselho consultivo sobre internet e eleições criado pelo TSE não apresentou resultados efetivos no combate a proliferação de notícias falsas até o fim do primeiro turno da campanha.
“Formado por integrantes da Justiça Eleitoral, do governo federal, do Exército e da sociedade civil, o conselho se reuniu sete vezes para, basicamente, discutir o que é fake news e quais medidas poderiam ser tomadas para evitar sua disseminação.”
Para não ficar na mão do TSE, o PT montou uma estrutura própria de combate às fake news. “Recebeu alguma notícia falsa? ? Denuncie, envie uma mensagem para o número: (11) 974029171”, pede o partido em suas redes sociais.
Resumo da ópera: o combate às fake news foi uma grande fake news do TSE.

FOLHA RECONHECE: HADDAD FOI PREFEITO EXEMPLAR


Folha de S. Paulo reconhece: Fernando Haddad foi um prefeito exemplar; reportagem sobre o período de Haddad na Prefeitura (2013-2016) admite: ele destacou-se na luta contra a corrupção, teve uma gestão financeira impecável e só não conseguiu concluir um ambicioso programa de obras porque metade de sua gestão (2015-16) foi impactada pelo abalo da economia decorrente crise aberta pela chantagem das elites contra Dilma

247 - Mesmo um dos veículos da mídia conservadora que tem a marca de antipetista radical, a Folha de S. Paulo, foi obrigada a reconhecer: Fernando Haddad foi um prefeito exemplar. Os Frias fizeram nos últimos anos um percurso similar ao do partido com o qual a família sempre teve identidade, o PSDB, da social-democracia para a direita. Mesmo assim, ao fazer uma reportagem sobre o período de Haddad à frente da Prefeitura de São Paulo (2013-2016), o jornal foi obrigado a reconhecer: ele destacou-se na luta contra a corrupção, teve uma gestão financeira impecável e só não conseguiu concluir um ambicioso programa de obras porque metade de sua gestão (2015 e 2016) foi impactada pelo abalo da economia decorrente da irresponsabilidade das elites em sua ação para derrubar Dilma Roussef, que lançou o país numa crise profunda. 

O artigo publicado na edição deste domingo (23) atesta que Haddad, para além das ciclovias, que acabaram se destacando como ícone de sua gestão, recuperou as finanças e ele foi um marco na luta contra a corrupção na cidade: "[Haddad deixou] outras marcas além das faixas de ônibus, embora menos midiáticas. Exemplos são a renegociação da dívida, que desafogou as contas da cidade, e a criação da CGM (Controladoria Geral do Município), responsável pela descoberta do maior escândalo de corrupção recente, a máfia do ISS."
Sim, o jornal admite que Haddad conseguiu recuperar as finanças da cidade depois do período desastroso dos prefeitos de direita José Serra e Gilberto Kassab -o que é curioso, pois a direita e suas mídias, que fazem o discurso do "equilíbrio fiscal" e da "responsabilidade financeira", são responsáveis por verdadeiros descalabros quando assumem os governos, como o caso paulistano e o de Temer nacionalmente. Ao contrário da esquerda, que sempre coloca "a casa em ordem", como acontece nos governos do PT em âmbito federal, estadual e municipal. 
O reconhecimento de Haddad por seu combate à corrupção é notável e deita por terra todo o discurso da própria Folha e dos demais veículos conservadores associados ao Judiciário e aos partidos de direita segundo o qual o PT seria "uma quadrilha".  A reportagem confirmar o discurso de Haddad desde o início da campanha eleitoral segundo o qual o que importa no combate à corrupção é o fortalecimento das instituições, característica dos governos petista. A direita, ao contrário, tem ao longo da história operado na manipulação das instituições a serviço de seus interesses, como aconteceu nos governos FHC e, em São Paulo, nas gestões de Serra e Kassab.
Ainda que de maneira envergonhada, a reportagem indica que os projetos de obras importantes para a cidade foram afetados pela crise de 2015-2016. "Haddad foi eleito em um cenário de crescimento econômico, com a promessa de revolução urbanística e social", indica o texto. A reportagem atribui as dificuldades da gestão de Haddad, aos "protestos contra o aumento da tarifa de junho de 2013, o consequente congelamento da passagem e o reajuste do IPTU barrado pela Justiça". Mas, curiosamente, ignora o principal motivo para elas, a crise econômica aberta com o boicote do 'mercado' ao governo Dilma a partir do início de 2015.

Tudo que você precisa saber sobre Haddad no #DebateNaGlobo



“Nós vamos recuperar as finanças sem cortar direitos dos trabalhadores”, disse Haddad no #DebatenaGlobo
Haddad explicou que os governos do PT foram responsáveis pelo melhor período da economia que o Brasil já teve. Enquanto o governo do PSDB do Fernando Henrique Cardoso aumentou a carga tributária, a gestão petista pagou o FMI e acumulou 400 bilhões de dólares de reservas cambiais.
Direitos dos trabalhadores – Temer/Bolsonaro X Lula/Haddad no #DebateNaGlobo
No debate entre presidenciáveis promovido pela Rede Globo nesta quinta-feira (04/10), Guilherme Boulos (Psol) em sua pergunta para Geraldo Alckmin (PSDB), lembrou que o governo ilegítimo de Temer, apoiado por Bolsonaro  epelo PSDB, aprovou a reforma trabalhista, que trouxe enormes retrocessos para os trabalhadores, tais como a instauração de vagas intermitentes, aumento de vagas temporárias e redução da remuneração em domingos e a redução da remuneração em domingos e feriados trabalhados.
#DebateNaGlobo: Democracia
Fernando Haddad afirmou que “sem democracia não há direitos. se foi possível gerar 20 milhões de empregos em apenas 12 anos, se foi possível fazer o filho do pedreiro entrar na universidade, nós devemos isso à democracia”.

#DebatenaGlobo: “Nossos governos colocaram os pobres nos orçamentos”
Haddad lembrou que os governos do PT colocaram o pobre no orçamento. “Criamos o Minha Casa Minha Vida, o Bolsa Família, o ProUni, o Luz Para Todos, as universidades federais. E vamos inserir o pobre de novo a partir do dia 1 de janeiro”, disse.
Haddad no #DebatenaGlobo: “Pra aumentar a produção agrícola, não precisamos desmatar nenhuma árvore”
Haddad afirmou que “no Brasil, para aumentar a produção agrícola, não precisamos desmatar nenhuma árvore, desde que nós combatamos a especulação de terras. Tem muita terra improdutiva já desmatada”. Haddad ainda explicou que no Brasil existem ruralistas modernos que produzem e ruralistas arcaicos que não produzem (e apóiam Bolsonaro).
#DebatenaGlobo: Primeira Infância
Um dos temas debatidos durante o debate da Globo foi a primeira infância. As políticas para a primeira infância foram uma prioridade para os governos do PT, e voltarão a sê-lo no governo de Haddad. A atenção com os cuidados e com a educação desde a primeira infância, além de dever do Estado no Brasil, se tornaram centrais nos governos do PT. O acesso à creche é essencial para o combate à desigualdade, sendo a garantia à educação infantil estratégica para as políticas de superação da pobreza
Sobre previdência no #DebatedaGlobo: “O pobre não pode pagar o ajuste fiscal”, ressalta Haddad
Para Haddad, a proposta do Temer não trabalha com as diferentes realidades do povo brasileiro, como por exemplo a realidade do trabalhador rural, que vive outra realidade, diferente dos centros urbanos.
Bolsonaro usa entrevista à Record para fugir do debate e atacar Haddad, Lula e o PT
A entrevista de Jair Bolsonaro à TV Record nesta quinta-feira (04/10) à noite serviu para atender a todos os interesses do candidato do PSL à presidência da República: ter um palanque para ele falar sozinho, fugir do debate na TV Globo, atacar o PT sem contraditório, e tentar, com isso evitar um segundo turno em que os eleitores possam finalmente conhecer e debater suas ideias e propostas. Ou a falta delas.

Haddad tem 99,4% de chances de ser o novo presidente, diz matemático da USP

"No 2º. turno, Bolsonaro perderia para Fernando Haddad: o candidato petista tem, no momento, formidáveis 99,96% de chances de bater Bolsonaro na disputa final. Considerados os dois turnos, Haddad tem, no momento, 99,4% de probabilidade de ser o próximo presidente da República", diz o professor da USP.


Uma análise baseada na série de pesquisas presidenciais do Ibopee e do Datafolha feita pelo matemático Sérgio Wechsler, professor da Universidade de São Paulo (USP) e PhD em Estatística pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, mostra que Fernando Haddad (PT) tem 99,4% de chances de ser o novo presidente do Brasil – levando-se em consideração os dois turnos da eleição.
No relatório encomendado pela consultoria GO Associados, o qual a Fórum teve acesso, Wechsler analisa as pesquisas divulgadas até esta segunda-feira (24). Segundo ele, este levantamento dá 99,5% de probabilidade de um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad. A disputa Bolsonaro x Ciro Gomes (PDT) teria o 0,5% restante.

“No 2º. turno, Bolsonaro perderia para Fernando Haddad: o candidato petista tem, no momento, formidáveis 99,96% de chances de bater Bolsonaro na disputa final. Considerados os dois turnos, Haddad tem, no momento, 99,4% de probabilidade de ser o próximo presidente da República”, diz o professor da USP, que utiliza a abordagem bayesiana para construir a matriz de probabilidades.
Ainda segundo o matemático, “entre as reduzidíssimas chances de Ciro Gomes e

Jair Bolsonaro, há uma filigrana aritmética: Ciro tem mais chance que Bolsonaro de subir a rampa”.


Resumo do debate na Globo: 4 x 3 para Haddad


No debate da Globo, deu Haddad.
Bolsonaro amarelou, não compareceu. Ficou com medo.
Dos contendores alinhados ao petista estavam, além do próprio, Boulos, Ciro e Meirelles.
Bolsonaro teve seus “procuradores” no encontro, apesar de ausente: Alvaro Dias, Geraldo Alckmin e Marina Silva.
Haddad venceu o debate por 4 a 3.
O leitor pode (re)assistir ao debate e tirar suas conclusões:

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