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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Cabeça é pra PENSAR


Cabeça é pra PENSAR, então vamos lá... 
Com todo respeito, NÃO é questão de opinião! 
É o Lula?
Lula recebeu 23 milhões na Suíça da Odebrech?
Não, esse foi o Serra. Mais conhecido pelo codinome "Careca".
Lula estava pagando pensão de um filho fora do casamento com dinheiro público?
Não. Esse era o FHC.
Lula recebeu um milhão de reais em dinheiro vivo dentro de uma garagem?
Não. Esse foi o relator do impeachment (farsa), Antônio Anastasia.
Lula é o cara chato que cobrava propina da UTC? 
Não. Esse era o Aécio.
Lula recebia 1/3 da propina de Furnas?
Não. Esse é o Aécio também.
Lula recebeu 3% das obras da cidade administrativamente MG quando era governador, totalizando mais de 30 milhões em propina?
Não. Esse também foi o Aécio Neves.
O helicóptero com 450 kg de cocaína era do amigo do Lula?
Não. Era do amigo do Aécio.
Lula comandava o Estado que roubou 1 bilhão do metrô e da cptm?
Não. Esses são o Serra e o Alckmin.
Lula tá envolvido no roubo de 2 bilhões da merenda?
Não. Foi o Alckmin e Fernando Capez.
Lula pegou emprestado o jatinho do Youssef? 
Não. Esse era o Álvaro Dias.
Lula foi o cara que montou o esquema Petrobras com Cerveró, Paulo Roberto Costa e Delcídio? 
Não. Esse era o FHC.
Lula nomeou o genro diretor da Petrobras?
Não. Foi o FHC também.
Lula é o compadre do banqueiro André Esteves? 
Não. Esse era o Aécio, de novo.
Lula é meio-primo de Gregório Marin Preciado, aquele que levou US$15 milhões na venda de Pasadena? 
Não. Esse é o Serra (aquele que a Lava a Jato apresenta com tarja preta para a imprensa).
Lula construiu aeroportos em terras particulares de seus parentes com dinheiro público?
Não. Esse foi o Aecio Neves, conhecido com o codinome Mineirinho.
Lula foi descoberto com uma dezena de contas no exterior, ameaçou testemunhas, prejudicou alguma investigação? 
Não. Esse é o Cunha, sócio do Temer.
Lula deixou prescrever o escândalo da corrupção do Banestado?
Não, esse é o juiz Moro.
Lula ameaçou empresários, exigiu 5 milhões de dólares, só de um deles?
Não. Esse também é o Cunha, o homem da farsa do impeachment.
O filho do Lula aparece na revista de milionários Forbes?
Não. É a filha do Serra...
Isso é para quem acha que Moro e sua turma querem combater a corrupção.🤨 


Dilma não consegui governar seu ultimo mandato, foi sabotada constantemente por Cunha, Aécio, Jucá o próprio temer! QUEM AINDA NÃO ENTENDEU QUE FOI GOLPE?
o PORQUÊ do GOLPE!
●Dilma melou o esquema de Furnas (irritou cunha e aécio). 
●Dilma baixou a taxa de juros (irritou os rentistas). 
●Dilma colocou Graça Foster na petrobras (irritou os partidos). 
●Dilma vetou reajuste de 70% no salário do poder judiciário (irritou os marajás da justiça)  
●Dilma vetou a reforma trabalhista e a aprovação da lei da terceirização (irritou os empresários e a fiesp). 
●Dilma vetou o financiamento privado de campanha eleitoral (irritou os propineiros). 
●Dilma deu liberdade à policia federal e não interferiu nas investigações (irritou os corruptos deputados e senadores). 
●Dilma recusou negociar com cunha (irritou os 200 deputados que ele sustenta). 
●Dilma não aceitou entregar o petróleo brasileiro para os estrangeiros (irritou os eua). 
●Dilma não aceitou privatizar o pouco que ainda resta do patrimônio público brasileiro (irritou os donos do poder econômico que têm apoio da direita neoliberal). 
●Dilma não aceitou perdoar a dívida de 2 bilhões dos planos de saúde com o governo (irritou os poderosos do setor de seguro de saúde privada). 
●Dilma não aceitou perdoar a dívida que os clubes de futebol têm com o governo (irritou a cbf). 
●Dilma não aceitou perdoar a dívida milionária que os canais de tv, em especial a globo, têm com o governo (irritou os barões da mídia, em especial a família marinho)... 
Entendeu onde nasceu e onde mora o ódio?agora passe pra todos que ainda acham que  o PT  quebrou o BRASIL.temos a obrigação de restabelecer a verdade que a  grande mídia não vai fazer. 


INDÚSTRIA DE ARMAS COBRA A FATURA


INDÚSTRIA DE ARMAS COBRA A FATURA 

Por Gilvandro Filho, Jornalista pela Democracia - O atual ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sempre contou com um grupo muito fiel de apoiadores financeiros em suas campanhas eleitorais. A indústria de armas, que sempre teve no então deputado gaúcho um defensor abnegado, chega junto desde 2006, ano em que Lorenzoni se elegeu para a Câmara dos Deputados. De lá até 2014, último pleito em que foi permitida a doação de empresas a candidatos, o porquinho do parlamentar foi recheado com mais de meio milhão de reais da indústria armamentista.

Junto ao Congresso, Onyx Lorenzoni é hoje, por ideologia e por dever de ofício, o principal articulador da flexibilização do uso de armas de fogo no Brasil, personificada na medida provisória que o presidente da República está doido para aprovar, ainda esta semana. Trata-se da mais barulhenta promessa de campanha do então candidato Jair Bolsonaro que a transformou em gesto-símbolo: dedos indicador e polegar em riste, mãozinha em forma de arma. Armar os "cidadãos de bem" foi o mote central do discurso. Até mesmo depois que o candidato foi vítima de um atentado, mas de arma branca.

Lorenzoni é apenas um exemplo, pinçado até pela posição estratégica que exerce no governo, em relação à consolidação da ideia. A "bancada da bala" tem vários outros representantes e afilhados no governo e na base de apoio do bolsonarismo. Até porque bolsonarismo e armamentismo soam a muitos como almas gêmeas, e univitelinas.

E já que é um exemplo, vamos lá. Segundo dados da Agência Lupa, o atual ministro recebeu, em 2006, doação de R$ 110 mil da Taurus, maior indústria de armas do País. Contribuição que se repetiu em 2008 (candidatura derrotada a prefeito de Porto Alegre, RS) e saltou para R$ 150 mil em 2010, quando a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições entrou também com R$ 100 mil. Em 2008, vale citar, a Companhia Brasileira de Cartuchos doou R$ 150 mil a Lorenzoni. E em 2014, lá estava a Taurus com outros R$ 50 mil.

Se a decisão de Bolsonaro conseguir sair do papel nesta semana, como se espera, a indústria de armas vai ter muito o que comemorar. Os parlamentares bancados por esse segmento econômico, também.

O Estatuto do Desarmamento (Lei 10826) está em vigor desde o dia 23 de dezembro de 2003, quando foi sancionado pelo então presidente Lula. Em 2005, por 63,94% a 36,06%, os brasileiros reprovaram o artigo 35 que tratava da proibição da venda de armas em todo o País. É proibido o porte de armas por civis, exceto àquelas profissões nas quais haja necessidade comprovada. É nessa regra que se pretende mexer, ampliando os casos onde o uso de armas fique liberado.

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Quando ocupa a tribuna e brada pela liberação das armas, o parlamentar está fazendo nada mais que o jogo do seu financiador. E devolve a deferência com perspectivas de grandes lucros. Nada é de graça. Só por causa da expectativa de vitória de Bolsonaro, no final do primeiro turno da eleição do ano passado, as ações da Taurus deram um "pipoco" de 400%, no ano. Empossado o novo presidente e na iminência do decreto ampliando a posse de armas, essas ações já tiveram alta de 89%.

A Forja Taurus é a maior fabricante de armas com atuação no País. Outras estrangeiras já vislumbram aportar em terras tupiniquins e contam com a torcida ruidosa (e poderosa) dos Bolsonaro (Glock, CZ e Sig Sauer).

Não há qualquer respaldo científico ou histórico na defesa tresloucada do uso de armas. Pelo contrário, os contraditórios estão aí, fartos. O Japão baniu as armas e é o país mais seguro do mundo, com taxa de homicídios de 0,3 por 100 mil habitantes. No outro extremo, Honduras é considerado o país mais violento do planeta, com 82 homicídios para cada 100 mil habitantes (2012). Isto com armas liberadas e vidas ceifadas por menos de 1 real, que é o preço da bala por lá.

Nada disso interessa, nem a financiadores nem a financiados nesse jogo mortal de liberar as armas ao máximo. Vale matar mais e mais. Consequentemente, comprar cada vez mais a quem está, cada dia mais, pronto e ávido para vender.

Pelas regras da MP de Bolsonaro, ficam à vontade para ter arma dentro de casa 2/3 dos brasileiros. Quem garante que a defesa do patrimônio e a autodefesa diante dos bandidos, argumentos cantilênicos dos armamentistas, não vão ser superados pela defesa da própria honra? No Brasil cada dia mais machista e arrogante que emergiu das trevas nos últimos anos, a briga de rua e o "você sabe com quem está falando?" terão na arma, legalizada, um aliado forte, cruel e irrefutável.

E aí tem um dado mais preocupante ainda. O Brasil, segundo a ONU, é o quinto país do mundo em feminicídios, homicídios motivados contra mulheres, por serem as vítimas mulheres. São 4.762 casos para cada 100 mil, o equivalente à perto de 13 mortes por dia. Crimes de homens, não raro machistas, arrogantes e donos da verdade.

Com a flexibilização da posse e uso de armas, o que você acha que vai acontecer? Essa taxa aumenta ou diminui? Quer quantos segundos para pensar e responder?  (Brasil 247)

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