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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

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Verdadeira Razão ✔

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Contra Bolsonaro, grupo socialista invade embaixada do Brasil na Nova Zelândia

Os manifestantes neozelandeses invadiram a embaixada brasileira no país para denunciar o crescimento do fascismo no Brasil e no mundo, prestar solidariedade aos brasileiros e exigir a expulsão do embaixador brasileiro: "Não nos relacionamos com nações fascistas"


O coletivo de ativistas socialistas neozelandês ocupa, desde a noite desta quarta-feira (2), a embaixada brasileira em Wellington, na Nova Zelândia, em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro.
O objetivo do grupo chamado Organise Aotearoa, que divulgou a ação nas redes sociais, é denunciar a escalada fascista no Brasil e no mundo e exigir do governo local a expulsão do embaixador brasileiro na cidade, bem como a saída do embaixador da Nova Zelândia no Brasil.
“Nós, do OA, nos opomos ao governo do Presidente Jair Bolsonaro, que assumiu essa semana. Estamos ocupando a embaixada brasileira em Wellington, Nova Zelândia, em solidariedade com o povo brasileiro sujeito à violência do estado fascista e antidemocrático. Exigimos a expulsão do embaixador brasileiro na Nova Zelândia e a retirada do embaixador neozelandês no Brasil. Não nos relacionamos com nações fascistas!”, escreveram os ativistas.
O coletivo de ativistas socialistas neozelandês ocupa, desde a noite desta quarta-feira (2), a embaixada brasileira em Wellington, na Nova Zelândia, em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro.
O objetivo do grupo chamado Organise Aotearoa, que divulgou a ação nas redes sociais, é denunciar a escalada fascista no Brasil e no mundo e exigir do governo local a expulsão do embaixador brasileiro na cidade, bem como a saída do embaixador da Nova Zelândia no Brasil.
“Nós, do OA, nos opomos ao governo do Presidente Jair Bolsonaro, que assumiu essa semana. Estamos ocupando a embaixada brasileira em Wellington, Nova Zelândia, em solidariedade com o povo brasileiro sujeito à violência do estado fascista e antidemocrático. Exigimos a expulsão do embaixador brasileiro na Nova Zelândia e a retirada do embaixador neozelandês no Brasil. Não nos relacionamos com nações fascistas!”, escreveram os ativistas.
Confira Organise Aotearoa: For Liberation and Socialism (@OrgAotearoa): https://twitter.com/?s=09

Que droga de patriotismo é esse? Permitir a construção de base militar estrangeira em nosso solo? Esse retardado não viu o que essas pragas fizeram com o Oriente Médio, treinando e armando mercenários para derrubar regimes? Se fosse base russa ou chinesa, nossa, o gado estaria numa histeria sem precedentes, mas não. Sinto cheiro de guerra!_*


Presidente afirma que ‘questão física pode ser até simbólica’, mas, segundo ele, tema pode ser discutido no futuro

Redação - O Estado de S.Paulo


Bolsonaro também afirmou que deve visitar o presidente americano, Donald Trump, em março. “A princípio isso aí está pré-acertado”, disse o presidente brasileiro, ao citar encontro que teve com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, na véspera.
“Eu reconheço a minha posição, nós sabemos que o presidente Donald Trump é o homem mais poderoso do mundo, eu gostaria muito que nos visitasse”, afirmou.
Na entrevista, Bolsonaro voltou a falar sobre a proposta polêmica de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém, decisão que causou reação de países árabes. O presidente reconheceu que alguns países “mais radicais podem tomar alguma sanção econômica”, mas disse que a situação é um reconhecimento da autonomia israelense em determinar onde deve ser sua capital.
"Não vou deixar de reconhecer a autoridade de Israel. Quem vai decidir onde vai ser a capital de Israel é seu governo e seu povo, e ponto final. Imagine se não tivéssemos ligações comerciais e diplomáticas com Israel, onde eu botaria a embaixada de Israel? Em Tel-Aviv ou Jerusalém? Botaria em Jerusalém. E qual diferença se por ventura nós resolvemos transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém? No meu entender problema nenhum”, disse.
Bolsonaro reafirmou que a decisão em relação a este assunto já está tomada. “Como disse o primeiro ministro de Israel: a decisão está tomada. Está faltando apenas definir quando ela será implementada.” Segundo o presidente, a decisão da transferência não saiu de sua cabeça. “Grande parte dos evangélicos são favoráveis à mudança da capital. Então, nós estamos atendendo aos anseios de grande parte da população”, afirmou.
Bolsonaro reafirmou ainda que pretende estreitar os laços comerciais com Israel. “Quero aprofundar as relações sim com Israel, do capitão Binyamin Netanyahu. Pretendo ser mais que amigo, pretendo ser irmão dele”, afirmou. “Bem como outros países também”, ressalvou, citando Hungria e Estado Unidos.

BOLSONARO CONFIRMA EMBAIXADA EM JERUSALÉM E FALA ATÉ EM BASE MILITAR DOS EUA NO BRASIL

Em sua entrevista ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro confirmou a submissão do Brasil à política externa dos Estados Unidos e de Israel. Ele confirmou a embaixada em Jerusalém – decisão que contraria a ala militar e pode fazer o Brasil perder bilhões em exportações do agronegócio – e disse ainda que o Brasil pode vir a ter uma base militar dos Estados Unidos em seu território – o que reforça a nova posição brasileira de quintal do Império. "Dependendo do que acontece no mundo, quem sabe se não precisaríamos discutir essa questão [base dos EUA no Brasil] no futuro", pontuou Bolsonaro


Sputinik – Em entrevista concedida nesta quinta-feira ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que vai transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, o que pode render sanções econômicas de países árabes.
"Alguns mais radicais podem tomar algumas sanções, espero apenas econômicas, contra nós, mas não vou deixar de reconhecer a autoridade de Israel, que decide qual é a capital de Israel, seu governo, seu povo e o ponto final", afirmou Bolsonaro.
O presidente brasileiro declarou que grande parte do mundo árabe está alinhado com os EUA e que "a questão da Palestina" já está "saturando" muitos desses países da região.
Bolsonaro acrescentou que o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel é a resposta para um "anseio da população", porque uma grande parte dos evangélicos – que o apoio na corrida presidencial – é favorável da medida.
O ex-capitão do Exército Brasileiro se reuniu na semana passada no Rio de Janeiro com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, uma das principais autoridades estrangeiras em sua posse. O premiê havia adiantado que Bolsonaro havia indicado a mudança para ele.
Quando perguntado se sua abordagem a Israel tem a ver com o medo de um ataque terrorista, Bolsonaro tripudiou.
"Acho que eles não chegariam a esse ponto, seria absurdo chegar a esse ponto e criar uma questão diplomática tão séria", sentenciou. No entanto, ele acrescentou que sempre houve "preocupação" e citou o ataque sofrido pela Associação Mutual de Israel (AMIA) em 1994, na Argentina, que deixou 85 mortos.
O presidente brasileiro ressaltou que deseja manter relações comerciais com todos os países e que o Brasil não se importa se outras nações reconhecem ou não que Jerusalém é a capital de Israel.
Em outro momento da entrevista, Bolsonaro disse estar aberto à possibilidade de os Estados Unidos operarem uma base militar própria no Brasil, uma mudança que geraria uma forte mudança de direção para a política externa brasileira.
Preocupado com o apoio da Rússia ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, Bolsonaro indicou que o Brasil também pode se aproximar militarmente de Washington, diante do aumento das tensões na região.
"Dependendo do que acontece no mundo, quem sabe se não precisaríamos discutir essa questão [base dos EUA no Brasil] no futuro", pontuou Bolsonaro. Ele enfatizou ainda que o que o Brasil procura é ter "supremacia aqui na América do Sul".

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