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domingo, 21 de outubro de 2018

Em vídeo esquizofrênico BoZonaro ameaça: “Vamos varrer do mapa esses bandidos vermelhos”


Em vídeo exibido a apoiadores em São Paulo, o presidenciável do PSL também criticou a mídia

Em vídeo exibido em um telão na Avenida Paulista durante ato a favor de sua candidatura, Jair Bolsonaro voltou a usar termos bélicos contra os opositores. O candidato do PSL prometeu “uma limpeza nunca vista na história desse País” e criticou a “imprensa vendida”. 

Citou em particular a Folha de S. Paulo, que trouxe à tona a denúncia de que empresários financiaram a disseminação de notícias falsas contra o petista Fernando Haddad. A prática guarda indícios de caixa 2, crime que poderia levar à impugnação da chapa do deputado.
“Vamos varrer do mapa esses bandidos vermelhos do Brasil”, afirmou. “Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão para fora ou vão para a cadeia”. Em retribuição, seus apoiadores gritavam “Fora, PT”.https

Democracia Sim - Manifesto





Democracia Sim
- MANIFESTO -

Pela Democracia, pelo Brasil

Somos diferentes. Temos trajetórias pessoais e públicas variadas. Votamos em pessoas e partidos diversos. Defendemos causas, ideias e projetos distintos para nosso país, muitas vezes antagônicos.

Mas temos em comum o compromisso com a democracia. Com a liberdade, a convivência plural e o respeito mútuo. E acreditamos no Brasil. Um Brasil formado por todos os seus cidadãos, ético, pacífico, dinâmico, livre de intolerância, preconceito e discriminação.

Como todos os brasileiros e brasileiras sabemos da profundidade dos desafios que nos convocam nesse momento. Mais além deles, do imperativo de superar o colapso do nosso sistema político, que está na raiz das crises múltiplas que vivemos nos últimos anos e que nos trazem ao presente de frustração e descrença.

Mas sabemos também dos perigos de pretender responder a isso com concessões ao autoritarismo, à erosão das instituições democráticas ou à desconstrução da nossa herança humanista primordial.

Podemos divergir intensamente sobre os rumos das políticas econômicas,

sociais ou ambientais, a qualidade deste ou daquele ator político, o acerto do nosso sistema legal nos mais variados temas e dos processos e decisões judiciais para sua aplicação. Nisso, estamos no terreno da democracia, da disputa legítima de ideias e projetos no debate público.

Quando, no entanto, nos deparamos com projetos que negam a existência de um passado autoritário no Brasil, flertam explicitamente com conceitos como a produção de nova Constituição sem delegação popular, a manipulação do número de juízes nas cortes superiores ou recurso a autogolpes presidenciais, acumulam declarações francamente xenofóbicas e discriminatórias contra setores diversos da sociedade, refutam textualmente o princípio da proteção de minorias contra o arbítrio e lamentam o fato das forças do Estado terem historicamente matado menos dissidentes do que deveriam, temos a consciência inequívoca de estarmos lidando com algo maior, e anterior a todo dissenso democrático.

Conhecemos amplamente os resultados de processos históricos assim. Tivemos em Jânio e Collor outros pretensos heróis da pátria, aventureiros eleitos como supostos redentores da ética e da limpeza política, para nos levar ao desastre. Conhecemos 20 anos de sombras sob a ditadura, iniciados com o respaldo de não poucos atores na sociedade. Testemunhamos os ecos de experiências autoritárias pelo mundo, deflagradas pela expectativa de responder a crises ou

superar impasses políticos, afundando seus países no isolamento, na violência e na ruína econômica. Nunca é demais lembrar, líderes fascistas, nazistas e diversos outros regimes autocráticos na história e no presente foram originalmente eleitos, com a promessa de resgatar a autoestima e a credibilidade de suas nações, antes de subordiná-las aos mais variados desmandos autoritários.

Em momento de crise, é preciso ter a clareza máxima da responsabilidade histórica das escolhas que fazemos.

Esta clareza nos move a esta manifestação conjunta, nesse momento do país. Para além de todas as diferenças, estivemos juntos na construção democrática no Brasil. E é preciso saber defendê-la assim agora.

É preciso dizer, mais que uma escolha política, a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós.

Prezamos a democracia. A democracia que provê abertura, inclusão e prosperidade aos povos que a cultivam com solidez no mundo. Que nos trouxe nos últimos 30 anos a estabilidade econômica, o início da superação de desigualdades históricas e a expansão sem precedentes da cidadania entre nós. Não são, certamente, poucos os desafios para avançar por dentro dela, mas sabemos ser sempre o único e mais promissor caminho, sem ovos de serpente ou ilusões armadas.

Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos, na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser.

Assinam este manifesto


O COMPROMISSO DO TSE CONTRA FAKE NEWS É A MAIOR FAKE NEWS DESSA ELEIÇÃO

“AS FAKE NEWS não vão navegar pela internet como antigamente se navegava pelos mares”, garantia, em junho, o ministro Luiz Fux, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em seu costumeiro tom pomposo.

Ele falava a jornalistas na saída de uma palestra que dera num congresso sobre Direito Eleitoral, em Curitiba. O encontro, que levou à cidade ministros de tribunais superiores e advogados que defendem candidatos, tinha as fake news como um de seus principais temas.

Fux foi enfático: “O TSE tem uma estratégia de combate às fake news”, prometeu. Fez piada quando questionado como ela iria funcionar. “Temos uma área de inteligência, e a maior estratégia da área de inteligência é não falar sobre a estratégia da área de inteligência.”

“Temos a imprensa do nosso lado, um comitê de imprensa comprometido em averiguar a veracidade das fake news. Os próprios partidos políticos assinaram tratado de não-proliferação de fake news. Todos assinaram”, ele anunciava. Na verdade, alguns se recusaram – entre os grandes, apenas o PT.

Não adiantou.

Bolsonaristas assinam acordo contra fake news. E desrespeitam

Não que tenha faltado boa vontade. Formou-se um conselho consultivo para discutir eleições e internet. Apresentaram-se mais de 20 projetos de lei. Um enorme acordo de cooperação teve assinatura de 28 partidos. Projetos e mais projetos de checagem de fatos se proliferaram na internet e na grande imprensa. Enquanto isso, os grupos de WhatsApp bombavam, com surrealismos como mamadeiras com bicos em formato de pênis ou crianças que terão o gênero definido pelo Estado.

Um estudo de pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, avaliou as notícias espalhadas durante a segunda quinzena de agosto no Twitter – “um ambiente extremamente partidarizado” – e concluiu que, “ao passo que os partidários de Bolsonaro foram responsáveis por compartilhar a variedade mais ampla de fontes de junk news, os partidários de Lula da Silva e Haddad foram responsáveis pelo maior volume de compartilhamento”.

Mas a realidade é ainda mais grave: os próprios candidatos e aliados próximos espalharam notícias falsas à vontade, violando o Código Eleitoral impunemente. Jair Bolsonaro, seus filhos, Eduardo e Carlos, e seus aliados políticos são notórios difusores desse tipo de conteúdo.

No mês passado, os dois postaram um print do grupo Mulheres Contra Bolsonaro que havia acabado de ser roubado. Na imagem, adulterada pelos criminosos que invadiram contas, o nome havia sido trocado para “Mulheres com Bolsonaro”, dando a entender que o grupo havia sido criado com o propósito original de apoiar o candidato do PSL. As postagens permanecem no ar.

Em outro post, Eduardo Bolsonaro postou uma notícia comprovadamente falsa sobre a urna eletrônica ter sido feita na Venezuela. A notícia, desmascarada até pela FatimaBot, uma robô que detecta automaticamente notícias falsas no Twitter, foi tratada como verdade – levando seus eleitores a acreditarem que o próprio processo eleitoral está viciado, como, aliás, sugerem vários de seus aliados e o próprio candidato à Presidência.



TSE Termo Compromisso Partidos Politicos Fake News11 pages


O PRTB, partido do vice de Bolsonaro, General Mourão, e de seu aliado Levy Fidélix, também não apenas compartilha mentiras – como, também, ajuda a financiá-las. Uma reportagem do Intercept de julho deste ano mostrou como o partido paga conhecidos propagadores de inverdades, como a Folha Política e outras grandes páginas do Facebook.

O PRTB, aliás, foi um dos poucos partidos que não assinou o Termo de Compromisso com o Tribunal Superior Eleitoral, o TSE, para “manutenção de um ambiente eleitoral imune de disseminação de notícias falsas”. Segundo o acordo, os partidos políticos se comprometeriam a manter um ambiente de “rigidez informacional” e a “reprovar qualquer prática ou expediente referente à utilização de conteúdo falso”, colaborando contra a “disseminação de fake news”.

Já o PSL, partido dos candidatos da família Bolsonaro, foi um dos 28 signatários. Não fez diferença.
‘Ninguém controla o WhatsApp’

Bolsonaro se beneficia das notícias falsas e de recursos que as ajudam a proliferar, como um aplicativo que só noticia o que é aprovado pela candidatura e um robô de spam que faz posts automáticos em grupos no Facebook. Mas o problema é muito mais grave no WhatsApp, em que centenas de grupos favoráveis a Bolsonaro fizeram as fake news proliferarem como vírus de gripe em ônibus lotado.

Uma reportagem do El País relatou como foi passar alguns dias acompanhando apenas três desses grupos. “Em todos o discurso é o de que é preciso usar a plataforma, de uso massivo em todas as faixas de renda no país e de difícil monitoramento, para combater a “grande mídia tendenciosa” e ajudar na disseminação das mensagens”, relatou o site.

“Ninguém controla o WhatsApp”, resumiu Luiz Fernando Pereira, presidente do Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral, que organizou o evento em que Luiz Fux garantiu que as fake news “não navegariam na internet”.

A rede social, imune a qualquer tipo de controle externo, não é um problema apenas eleitoral. Na Índia, conteúdo falso espalhado por ela resultou no linchamento até a morte de pelos menos 27 pessoas.
A ofensiva do TSE não durou nada

A cruzada antifake news do Tribunal Superior Eleitoral, liderada por Luiz Fux, realizou uma série de atividades tentando preparar o ambiente para o que viria a ser a eleição de 2018. Além do compromisso com os partidos, a Justiça Eleitoral fez um acordo com o Google e o Facebook, com a Associação Brasileira de Rádio e Televisão, montou um Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, ouviu o FBI e cogitou até anular as eleições se constatasse que o processo eleitoral tivesse sido influenciado por notícias falsas. “As fake news poluem o ambiente democrático, com o candidato revelando sua ira contra o outro, em vez de suas próprias qualidades”, bradou o ministro em julho.

Mas o Conselho Consultivo teve poucas reuniões. Organizações da sociedade civil reclamam: havia apenas dois representantes do setor, e as atas dos encontros não eram divulgadas. Havia a promessa de o TSE fazer uma resolução contra fake news, o que nunca aconteceu.

Quando ameaçou anular as eleições em caso de proliferação de notícias mentirosas, na época de maior atividade da sua cruzada, Fux se baseou no Código Eleitoral, que diz que a votação pode ser anulada quando viciada de falsidade, fraude, coação, abuso de poder ou autoridade ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei.
Enquanto o jornalismo profissional é atacado, candidaturas se beneficiam politicamente da desinformação.

Em agosto, quando Fux deixou o cargo, comemorou “resultados palpáveis” de sua ofensiva contra a desinformação. “Hoje, estamos assistindo a um cenário em que as plataformas estão retirando conteúdo e se comprometendo com o combate às fake news”, declarou.

Na prática, o TSE atuou removendo notícias falsas em dois casos específicos: um relacionado a uma notícia sobre Marina Silva e, em outro, a Fernando Haddad. Esta última, no entanto, continua circulando mesmo vedada pelo Tribunal Superior.




É claro que as ações do TSE não são fake news. Elas foram realizadas e documentadas. Mas, como é comum no atual debate político – em que reportagens baseadas em documentos e testemunhas também são taxadas de “fake news” por quem não concorda com elas – tomamos a liberdade de, neste título, interpretar o termo como convinha.

Se a ofensiva do TSE pareceu não ter nenhum efeito na candidatura que mais se beneficia da desinformação, Fux foi decisivo em outro debate depois de deixar o cargo no tribunal – desta vez, relacionado a uma notícia real. O ministro foi o responsável por censurar a entrevista que o jornal Folha de S.Paulo faria com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele alegou que Lula contribuiria com a desinformação, no que chamou de “relativização excepcional do direito de imprensa”. A decisão foi contestada pelo ministro Ricardo Lewandowski, mantida por Fux e respaldada pelo presidente do STF, José Antonio Dias Toffoli.

Enquanto o jornalismo profissional é atacado, candidaturas se beneficiam politicamente da desinformação e as empresas de internet continuam lucrando com isso – por mais que invistam em iniciativas para mitigar o problema.

Na prática, estamos assistindo a uma eleição que provavelmente será decidida por eleitores informados (sic) por fake news. Com a anuência do TSE.

https://theintercept.com/2018/10/05/fake-news-tse/

CORREÇÃO: O nome do presidente do STF é José Antonio Dias Toffoli e não Ricardo Toffoli. A informação foi corrigida e o texto atualizado às 12h50 de 15 de outubro de 2018.

LEONEL BRIZOLA

LEONEL BRIZOLA


Leonel Brizola é considerado herdeiro político de Getúlio Vargas e João Goulart. Foi governador do Rio Grande do Sul, onde iniciou sua carreira política, e do Rio de Janeiro, onde fixou residência em meados da década de 1960.
Simpatizante do presidente Getúlio Vargas, Brizola ingressou no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em agosto de 1945, integrando o primeiro núcleo gaúcho do novo partido. Foi eleito deputado estadual, quando participou da elaboração da Constituição gaúcha. Em 1950, Brizola se casou com Neuza Goulart, irmã do então deputado estadual João Goulart. O padrinho do casamento foi o próprio Getúlio Vargas, que naquele mesmo ano foi eleito presidente da República. No mesmo pleito, Brizola foi reeleito deputado estadual.
Em 1958, elegeu-se governador do Rio Grande do Sul, com mais de 55% dos votos válidos. Em 1962, pela primeira vez, Brizola foi eleito deputado federal pelo antigo Estado da Guanabara. Como parlamentar, fez discursos veementes defendendo a implantação da reforma agrária e a distribuição de renda no Brasil. Com a deposição do presidente João Goulart pelos militares, em 1964, Leonel Brizola foi obrigado a se exilar no Uruguai.
Brizola teve participação importante no Comício das Reformas, conhecido como Comício da Central, organizado na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em março de 1964. Na ocasião, Jango anunciou a decisão de implementar as chamadas reformas de base. Entre os oradores que precederam o discurso de Jango, Brizola foi o mais aplaudido. Ele exortou o presidente a “abandonar a política de conciliação” e instalar “uma Assembleia Constituinte com vistas à criação de um Congresso popular, composto de camponeses, operários, sargentos, oficiais nacionalistas e homens autenticamente populares”.
Voltou ao Brasil somente em 1979, com a Lei da Anistia. Em 1984, apoiou a campanha das Diretas Já, um projeto derrotado do então deputado Dante de Oliveira. Cinco anos mais tarde, participou da primeira eleição direta à presidência da República no Brasil desde o golpe militar, ficando em terceiro lugar. Na época, no segundo turno, apoiou o ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, derrotado por Fernando Collor, que, anos depois, veria o seu sonho de chegar ao Palácio do Planalto se tornar realidade.
Em 1990, pela segunda vez, Brizola conquistou o governo do Rio de Janeiro. Com posições firmes em defesa dos produtores nacionais e sempre defendendo restrições ao capital estrangeiro no país, Brizola disputou novamente a presidência da República em 1994, mas sua participação foi decepcionante, obtendo apenas 3,2% dos votos válidos. Brizola foi candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Luiz Inácio Lula da Silva em 1998 e novamente foi derrotado, quando os eleitores brasileiros conduziram Fernando Henrique Cardoso à reeleição.
Em dezembro de 2003, já com Lula como presidente, Leonel Brizola rompeu com a base aliada e começou a fazer críticas constantes à administração federal. Morreu aos 82 anos, em junho de 2004, de infarto decorrente de complicações infecciosas, no Rio de Janeiro.

NÃO VAI DAR EM NADA, MAS JÁ DEU EM MUITA COISA -: Eleições 2018 - Coletiva de Imprensa do Tribunal Superior Eleitoral. STE


NÃO VAI DAR EM NADA, MAS JÁ DEU EM MUITA COISA
Por Renan Araujo

O rei está nu!
Corríamos o risco de chegar o dia 28 e o "Deus acima de tudo, o Brasil acima de todos" vencer as eleições.
Seria a vitória da mentira com cara de verdade. A vitória da hipocrisia.
Ironicamente, a primeira fala que vem da boca do candidato fraudador em seus programas é uma citação bíblica: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará".
De repente, surge a verdadeira verdade (isso mesmo!). Um sofisticado esquema de caixa 2 reuniu 156 empresários que injetou na campanha 12 milhões de dinheiro ilegal para alimentar 40 mil grupos de WhatsApp de fora do país (oh, o patriotismo) com objetivo de disparar mentira, muita mentira contra os concorrentes, claro que dando prioridade máxima ao candidato das forças democráticas e populares.

Imagine os milhões de eleitores que receberam montagens grosseiras, videos editados, frases não ditas, ilícitos não praticados por Haddad e Manuela.

As tias e tios, os jovens do primeiro voto, pessoas humildes que até admiravam o PT e tudo de bom que ele fez pelo povo, bombardeados por falsas informações sistematicamente, diariamente, invadindo as caixas de WhatsApp e formando opiniões deturpadas sobre o processo eleitoral.
Do nosso lado, a resistência. A resistência orgânica, militante. O "trabalho de formiguinha", a tentativa do convencimento. Muitas vezes as conversas gerando desânimo, diante do bombardeio de "informações" recebidas pelos nossos interlocutores.
No WhatsApp o "capitão" virou um homem honesto, Manuela virou um monstro, Haddad virou um terrível chefe de quadrilha e um delinquente amoral.
Não tenho ilusões que essa descoberta com provas robustas de crime eleitoral vá dar em alguma coisa.
Lembremos que desde 2013 estamos sofrendo um golpe contínuo e sistemático.
Dilma foi cassada sem crimes, Lula foi preso sem provas.
A direita, que não tem condições de assumir o poder pelo voto, não permitirá que a eleição seja conduzida democraticamente.
Quem não respeitou decisão da ONU não respeitará esperneio de partidos de esquerda e de movimentos sociais e populares.
"Mas Moro disse que caixa 2 é pior que corrupção". Esqueça que Moro disse isso. "Mas Fux disse que fake news pode levar a cassação de uma chapa". Esqueça que Fux disse isso. Eles já esqueceram. Isso só era válido contra o PT.
Eles fazem parte do golpe e o candidato do golpe é Bolsonaro. Foi ele o único que restou do estoque de golpistas nos últimos dois anos.
Bolsonaro é o último bastião do golpe. É tosco, é incompetente, é grosseiro, é corrupto, é fascista, mas não tem problema para eles. As elites precisam de Bolsonaro para derrotar o povo. E assim o farão.
Não esqueçamos que os Generais, avalistas do "capitão", estão incrustados fortemente no executivo, no judiciário, na vida do país, elevados que foram a "salvadores da pátria" através das mesmas fake news divulgadas pelo mesmo WhatsApp que ora denunciamos aqui.
Então você pode perguntar: por que você diz que já deu certo?
Deu certo porque nós vamos fazer esse final de campanha de cabeça erguida sabendo que não temos no Brasil 50 milhões de fascistas. Nós temos milhões de pessoas enganadas, ludibriadas, iludidas pelo bombardeio de fake news agora denunciadas.
Os que quiserem se manter enganados, cegos, hipnotizados pelas mentiras, que faça mal uso do seu voto.
Os que se permitirem refletir sobre a trama sórdida que os envolveu, sejam bem vindos. O voto em Haddad é bem vindo. Só ele pode tirar o Brasil do caos que se anuncia.
Que venham conosco. Que venham para a democracia.
A verdade vai nos libertar, a verdade vai nos fazer continuar a luta e resistir.
A verdade acima de tudo!

Renan Araújo é Médico e integrante do movimento Medicos e Medicas pela Democracia


Todas Nossas Vozes Unidas Podem Virar o Jogo ... VAMOSVIRAR.ORG O Poder da Força do Povo

Bolsonaro é formalmente investigado pelo TSE por 

fraude eleitoral



Nesta sexta-feira (19/10), o corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Jorge Mussi, abriu ação contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) para investigar a compra de disparos em massa de mensagens anti-PT pelo WhatsApp.
O corregedor do TSE mandou notificar Bolsonaro e abrir prazo de cinco dias para que ele se manifeste.
A ação movida pela coligação O Povo Feliz de Novo pede que a campanha de Bolsonaro seja investigada por três crimes eleitorais:  doação de pessoa jurídica, utilização de perfis falsos para propaganda eleitoral e compra irregular de cadastros de usuários.
O ministro rejeitou os pedidos de busca e apreensão e quebra de sigilo de empresas contratadas.

EDUARDO BOLSONARO: BASTA UM SOLDADO E UM CABO PARA FECHAR O STF

O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL,) disse, durante uma palestra antes do primeiro turno, que se o STF tentar impugnar a candidatura do presidenciável por "qualquer motivo" "terá que pagar para ver o que acontece";"Será que eles vão ter essa força mesmo? Se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo", disse; ameaça às instituições ganha força em meio a denúncia de que empresários impulsionaram a campanha de Bolsonaro por meio de contratos milionários para disparos em massa de mensagens contra o candidato do campo democrático Fernando Haddad e o PT por meio aplicativos como o Whatsapp
21 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 09:13 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
247 - O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) disse, durante uma palestra pouco antes do primeiro turno, que se o Supremo Tribunal Federal (STF) impugnar a candidatura do presidenciável "terá que pagar para ver o que acontece". "Será que eles vão ter essa força mesmo? Se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo", disse.
A afirmação, feita antes do primeiro turno, veio como resposta a uma pergunta feita por alguém da plateia sobre qual seria a reação do Exército no caso de impugnação da candidatura de Bolsonaro. A gente tá caminhando para um estado de exceção... o STF vai ter que pagar pra ver e aí quando ele pagar pra ver, vai ser ele contra nós. Você está indo para um pensamento que muitas pessoas falam e que muito pouco pode ser dito. Mas se o STF quiser arguir qualquer coisa, sei lá, recebeu uma doação ilegal de R$ 100 de José da Silva e impugna a ação dele. Não acho isso improvável não", disse.
"Mas aí eles vão ter que pagar para ver. Será que vão ter essa força toda mesmo? O pessoal até brinca lá: se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo. Não é querendo desmerecer o soldado e o cabo. O que que é o STF? Tira o poder da caneta de um ministro do STF, o que que ele é na rua?", indagou.
"Se você prender um ministro do STF, você acha que vai ter uma manifestação popular em favor dos ministros do STF? Milhões na rua "solta o Gilmar, solta o Gilmar" (referência o ministro do STF Gilmar Mendes), com todo o respeito que tenho pelo ministro Gilmar medes, que goza de imensa credibilidade junto aos senhores", ironizou.
"É igual a soltar o Lula. O Moro (juiz federal Sergio Moro) peitou um desembargador que está acima dele, por quê? Porque o Moro está com moral pra cacete. Vai ter que ter um colhão filho da puta para conseguir reverter uma decisão dele", disse.

https://www.brasil247.com/pt/247/poder/372743/Eduardo-Bolsonaro-basta-um-soldado-e-um-cabo-para-fechar-o-STF.htm?fbclid=IwAR00iX941pEhv6XdHPlDCHQbwN_VwTt_owB89W6tAt6-6e2D3BKP5q159p4

Bom dia 247 (21.10.18) – Haddad tenta arrancar para a virada

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