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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Lulaço na Mercado Municipal de São Paulo com o Trompetista Fabiano Leitão

O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) divulgou, nesta quarta-feira (29), uma nota pública aprovada em que reconhece a legitimidade da resolução do Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre os direitos políticos do ex-presidente Lula como candidato; “O CNDH entende que as medidas interinas adotadas pelo Comitê devem ser cumpridas pelo Estado brasileiro, independentemente de seu caráter vinculante”, diz trecho da nota; o Conselho é ligado à Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério dos Direitos Humanos
247 – O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) divulgou, nesta quarta-feira (29), uma nota pública aprovada em que reconhece a legitimidade da resolução do Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre os direitos políticos do ex-presidente Lula como candidato à Presidência da República.
O conselho é ligado ao Ministério dos Direitos Humanos e tem representantes, além dos da sociedade, do Ministério Público Federal, Conselho Nacional de Justiça (CNJ); órgãos do Poder Executivo (Ministério dos Direitos Humanos, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça e Polícia Federal); e do Poder Legislativo (Câmara dos Deputados e Senado Federal).
Em trecho da nota, o CNDH diz que a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU é legítima e reafirma o respeito às suas deliberações. Segundo a nota, o Comitê é um órgão de monitoramento do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, a quem cabe conferir e interpretar o tratado internacional.
Eles encerram a nota afirmando que acreditam na boa-fé do Estado Brasileiro no cumprimento das obrigações internacionais. “O CNDH entende, assim, que as medidas interinas adotadas pelo Comitê devem ser cumpridas pelo Estado brasileiro, independentemente de seu caráter vinculante, como expressão de sua boa-fé no cumprimento de obrigações internacionalmente assumidas quanto à implementação de direitos humanos no país”.
No dia 17 de agosto, O Comitê de Direitos Humanos da ONU determinou ao Estado Brasileiro que tome todas as medidas necessárias para permitir que Lula seja candidato nas eleições presidenciais de 2018, “incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido politico”.
Abaixo, um texto que detalha a composição do Conselho, publicado no site do CNDH:
Com a nova Lei, o CNDH tornou-se mais democrático e ampliou a participação social, com 11 representantes da sociedade civil e 11 do poder público. A representação da sociedade civil é definida em assembleia das próprias entidades. O processo eleitoral se dá por meio da publicação de edital de convocação e realização de encontro nacional, onde são eleitas organizações de abrangência nacional e relevante atuação na defesa dos direitos humanos.
São eleitas nove organizações titulares, para o mandato de dois anos, e duas têm assento permanente: Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos estados e da União (CNPG). As representações buscam assegurar a representatividade de raça e etnia, de gênero e geracional.
A representação do poder público contempla instituições que atuam diretamente com direitos humanos, sendo duas delas instituições autônomas (Defensoria Pública da União e Ministério Público Federal); além do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); órgãos do Poder Executivo (Ministério dos Direitos Humanos, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça e Polícia Federal); e do Poder Legislativo (Câmara dos Deputados e Senado Federal).

terça-feira, 28 de agosto de 2018

LULAÇO Mercado Municipal de Sp 26/08/18



UM TRIBUTO A LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Muitas vezes ridicularizado, trolado, menosprezado, achincalhado em praça pública; mesmo assim Lula resiste, e hoje trava uma de suas maiores batalhas, tão difícil como a de viver no sertão nordestino ao Deus dará.
Diz o hino da independência "...ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil..."
Essa frase parece simbolizar o comportamento de Lula da Silva frente aos seus inimigos que, ora se jogam no chão simulando falta, como faz o "menino" Neymar, ora mordem a orelha de seu adversário, como fez Tayson contra Hollifield. Isso também é simbólico e serve para ilustrar como agem os que condenaram Lula da Silva; uns hipócritas à margem da lei.
Lula sonhou que qualquer cidadão, seja ele negro, pobre, mulher, indígenas, tem o direito de conhecer Platão, Suassuna, Cecília; ler livros, viajar. Enfim. Lula praticou seu sonho e isso custou-lhe a liberdade, custou a vida de sua mãe, e mais recentemente a vida de sua esposa, Marisa Letícia.
Mesmo com tantos dissabores, Lula está de pé, é o maior personagem dessa eleição e hoje faz parte da agenda mundial. É um ícone, queiram ou não queiram seus detratores.
Portanto, que rufem os tambores, que os Filhos de Gandh cantem e que o povo possa agradecer por Lula ser brasileiro...
...e brasileiro não desiste nunca.
LULA PRESIDENTE
HADDAD VICE.

JEFFERSON GUIMARÃES. Belém, Pará.

Lulaço Mercado Municipal de Sp 26/08/18

LULA MANDA avisar que vai estar no programa dando uma mensagem ao povo

No programa eleitoral de estreia do PT

Recado foi transmitido pela presidenta do partido, senadora Gleisi Hoffmann, que visitou Lula acompanhada de Fernando Haddad nesta segunda (27)
 27/08/2018 15h16

Ricardo Stuckert
Haddad, Gleisi e Emídio de Souza visitam Lula na manhã desta segunda (27)
O ex-presidente Lula vai marcar presença no primeiro programa eleitoral do PT nessa campanha, no próximo sábado (31), com uma mensagem especial ao povo brasileiro.

O recado foi transmitido pela presidenta do partido, a senadora Gleisi Hoffmann, após visitá-lo com o vice e porta-voz Fernando Haddad, na manhã desta segunda-feira (27).

“Vamos estrear o programa de TV no sábado e o presidente está muito animado com a produção e pediu para avisar que vai estar no programa dando uma mensagem ao povo brasileiro”, disse Gleisi em entrevista coletiva diante do prédio da Polícia Federal em Curitiba, ao lado de Haddad.

O candidato a vice-presidente na chapa de Lula contou que eles discutiram questões jurídicas ligadas às candidaturas do PT. “A gente fez um balanço da situação jurídica. Como sempre, as reuniões de segunda feira são para planejar os próximos passos”, afirmou.

Haddad disse ainda que o partido aguarda confiante manifestação do Tribunal Superior Eleitoral  (TSE) sobre o registro das candidaturas a presidente e vice. “Estamos aguardando, na confiança de que os tratados internacionais serão respeitados”, disse.

Segundo ele, o PT está fazendo um levantamento da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal em relação a tratados internacionais e os posicionamentos dos onze ministros do STF em relação a eles. “Alguns desses tratados [que garantem o direito de Lula disputar a eleição] têm força de norma constitucional, mas todos têm hierarquia superior a qualquer lei vigente, desde que aprovados pelo Congresso Nacional”

Onde estará a dama de vermelho?


Reapareça...a luz está retornando ao nosso país.
*Onde estará a dama de vermelho?* por Zeca Peixoto.
"Vagabunda! Vadia! Putinha do Lula!" Há exatos três anos uma senhora de mais de 70 anos assim foi adjetivada na Avenida Paulista. Vestida de vermelho e destemida, ela enfrentou com dignidade manifestantes fascistas que turbinavam as ruas para a concretização do golpe parlamentar que se daria um ano depois.
Não se sabe o nome daquela senhora. Era domingo, 16/08/2015. A capital de São Paulo se transformara no epicentro social do golpe. Enquanto a Rede Globo interrompia transmissão de jogos de futebol para dar uma espécie de cobertura militante, convocando as pessoas às ruas, a Paulista era tomada por hordas de freikorps à brasileira num mar verde amarelo que sugeria ardor patriótico, mas na verdade se constituia num ravari de ódio babante e irracional.
Fascismo.
A dama vermelho, como aquela mulher passou a ser denominada, não se intimidou com os ataques. Prosseguiu atravessando os manifestantes. "Vocês são instruídos pela televisão, não conhecem História. Não tenho medo, já enfrentei coisa pior", desafiava em meio a insultos e desrespeitos num cerco que poucos tiveram coragem de enfrentar.
Ela teve. E num momento em que pôr uma roupa vermelha, mesmo que despretensiosamente, poderia custar a própria vida.

A dama vermelho fora um ponto de resistência. Sua cabeça erguida era a altivez ante o obscurantismo que tomava o Brasil. Mas também a esperança de que resistir fora um dever, como afirmou em meio a vaias e xingamentos: "vou lutar sempre contra a opressão!"
Pode ser que muitos tenham esquecido da postura heróica daquela senhora. Mas neste momento em que vestir vermelho, fechar os punhos, ocupar os espaços públicos e gritar por liberdade para barrar o fascismo agrega cada vez mais pessoas, é o momento de lembrar daquela mulher.
Onde você estará, dama vermelha?
Naquele domingo tenobroso, sozinha em meio a facínoras, a senhora foi valente, nos deixou menor nas nossas zonas de conforto e se mostrou gigante.
Tenho grande fascínio por aquela mulher. Nunca me saiu da cabeça. E sei que ela se multiplicou. Sua postura não foi em vão.
Heroína anônima.
Gratidão por seu exemplo e coragem, querida dama vermelho.
Reapareça. A luz está retornando ao nosso país." Zeca Peixoto

terça-feira, 21 de agosto de 2018

ONU RECONHECE DIREITO DE LULA DE SER CANDIDATO - DILMA ROUSSEF



Dilma comemora decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU, que reconheceu em 17 de agosto: Lula tem o direito de disputar a Presidência da República.
De acordo com o comitê, o Estado brasileiro precisa garantir todas as condições para que ele exerça o direito de fazer política, mesmo preso em Curitiba.
O Judiciário não poderá impedir que Lula concorra às eleições até que todos os recursos contra sua condenação sejam julgados.
Lula é inocente.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Caso Lula-ONU: o silêncio da Globo decide mais que qualquer juiz no Brasil. Por Carol Proner


Publicado no Facebook de Carol Proner, advogada, doutora em direito, Professora de Direito Internacional da UFRJ, membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia – ABJD
Affirmanti incumbit probatio(Brocardo jurídico em desuso no Brasil)
O silêncio do grupo Globo decide mais que qualquer juiz no Brasil. A tática agora é não pautar assuntos constrangedores ou aqueles que não podem ser sustentados sem o apelo à mentira. E é por isso que não há muitas linhas sobre o recente caso da ONU, assim como também passaram em branco os “golpes blancos en América latina” alertados pelo Papa Francisco na visita dos brasileiros ao Vaticano. Mas, in dubio, pode ser que as câmeras dos cinegrafistas da emissora tenham contraído uma espécie de vírus, no dia do registro da candidatura de Lula, e se esmeraram em imagens laterais, deixando fora de foco aproximadamente 30 mil pessoas.
Vamos falar francamente: não precisamos de professores de direito internacional para explicar que a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU vincula, obriga e gera responsabilidade. Para os que têm alergia ao direito internacional, fiquemos com a prata da casa, temos leis de sobra para assegurar os direitos políticos do candidato, leis constitucionais amplamente respaldadas pela legislação-base, sem contar a antecedência, a jurisprudência e a velha e boa “prudência” de não deixar escoar direitos irreparáveis.
Para começo de conversa, a decisão da ONU espelha a legislação pátria: o mandamento decorre dos direitos e garantias constitucionais e da tradição democrática e responsável do direito eleitoral que, mesmo nas brechas da lei que pune quem não tem “ficha limpa”, é cuidadoso com o direito-síntese mais importante do nosso sistema político: o direito de votar e ser votado.

A decisão da ONU complementa o que já temos, mas também é um alerta para que, caso alguma autoridade tenha esquecido de aplicar a lei no curso de um processo não justo, que momentaneamente acalme-se e acautele esses direitos que, não por acidente, são chamados de fundamentais. Em suma, teve um dia ruim? Ficou com vontade de ligar para o carcereiro da Polícia Federal de Curitiba e exigir descumprimento de uma ordem judicial? Lembre-se que a ONU está de olho em você e, com base numa vontade que o Estado brasileiro exarou em 2009, aderindo, via Decreto Legislativo, ao mecanismo de fiscalização universal de direitos civis e políticos, a decisão é mandatória: um imenso “cumpra-se” que abarca a responsabilidade de todo o Estado brasileiro e não somente de um juiz que cometeu crime, mas ainda não foi afastado.
Não prefiro a ironia como forma de escrita, ainda mais quando estamos vivendo no limite do aceitável, quando há gente fazendo greve de fome para que outros não padeçam em consequência de uma crise total que vive o nosso país. Mas por vezes, diante do arbítrio com altas doses de cinismo, recorremos ao sarcasmo para encarar os principais responsáveis pelo agravamento da crise democrática e soberana, pois estão todos nus.
Sob os olhos do mundo, o Brasil se transformou, entre todas as tentativas em curso na América Latina, no case mais escandaloso de perseguição midiático-judicial a um líder político. Escandaloso porque erraram a mão, exageraram e provocaram uma forte reação popular e internacional. O processo de combate à corrupção, preparado para mascarar a trama via “legitimação pelo procedimento”, foi desmascarado logo na origem do chamado Caso Lula, tanto pela defesa do ex-Presidente quanto por argutos juristas que identificaram e denunciaram a prática de lawfare e os atos de exceção no sistema de justiça.
Hoje é transparente o vínculo entre o golpe jurídico-midiático-parlamentar contra Dilma e o ativismo jurídico-midiático contra Lula, processos paralelos e complementares que engolfaram a democracia não apenas pelo comprometimento das eleições de 2018, mas também por revelar limites dramáticos do modelo: agora, amarrando bem – com supremo, com tudo – é possível apear presidentes ou encarcerar candidatos para evitar o acontecimento da democracia. Só se esqueceram dos expertos da ONU.
Nos encontros que temos tido com juristas e cientistas políticos de outros países, essa é a dura mensagem que o caso brasileiro está transmitindo: um alerta para todos os países que vivem a ilusão do acordo possível entre os valores liberais do (neo)constitucionalismo e os direitos dos povos historicamente desgraçados. Na hora certa, quando o mandamento do (neo)contratualismo se resume a “não pactar com a democracia” – racionalidade pós-democrática –  os elitismos, incluindo o elitismo judicial, se levantam e falam grosso com los de abajo. É aí que teremos que enquadrar qualquer projeto de reforma do judiciário que se preze, mas isso é assunto de futuro.
Por enquanto, devemos celebrar. Essa decisão cautelar da ONU é muito boa para a resistência democrática, já que temos consciência de que se trata de acúmulo para fortalecer um momento mais adiante. Como já não acreditamos na justiça, será mesmo por diversão que acompanharemos a decisão do ministro Barroso arbitrando a proibição dos direitos inalienáveis de Lula, apesar da decisão-espelho da ONU. Ele vai tratar a entidade como o Cabo Daciolo trata a URSAL, provavelmente fazendo coro com o Bolsonaro, que a considera covil de comunistas.
Tentando imaginar a embaraçosa situação dos perpetradores do golpe e daqueles que agora têm nas mãos o destino de tudo isso – não só do Lula-Livre, mas de suas próprias biografias – talvez, se pudessem voltar no tempo, teriam feito tudo com mais capricho: quem sabe um juiz menos acusador, um Ministério Público menos power point, desembargadores menos apressados, ministros da Suprema Corte menos vaidosos e uma mídia menos canastrona. Poderiam ter chegado lá pisando no povo, naturalmente, mas com elegância.

domingo, 19 de agosto de 2018

"Se não cumprir decisão da ONU, Brasil pode ter eleição questionada", afirma advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula nos processos da Lava-Jata afirma que Brasil deve ter cautela

"Não se trata de uma mera recomendação", afirma advogado / Reprodução Portal Vermelho

O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula nos processos da Lava Jato, afirmou, em entrevista coletiva na tarde desta sexta (17), que a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU em defesa da candidatura de Lula é "uma grande vitória". Para ele, a determinação do órgão é vinculante (deve ser cumprida obrigatoriamente) e se impõe à lei brasileira.
"Não se trata de uma mera recomendação. O STF já reconheceu que tratados internacionais estão acima da lei. Sobretudo os tratados que versam sobre os direitos humanos. Se o Brasil reconheceu a jurisdição, o Brasil tem que respeitá-la e cumpri-la porque ela tem efeitos vinculantes sobre todos os órgãos. Todos têm que seguir: o presidente da República, o presidente do STF, o presidente do STJ e todos juízes e autoridades que estejam de alguma forma envolvidas na prisão do Lula", lembrou Zanin na entrevista concedida junto com os ex-ministros Paulo Sérgio Pinheiro e Celso Amorim, que foi chanceler durante o governo Lula.
"A Procuradoria Geral da República já manifestou ao STF que a jurisdição brasileira submeteu-se às decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos, reconhecendo que o cumprimento de suas decisões é mandatório", destacou Zanin.
“O Comitê determina ao Brasil que não tome decisões irreversíveis, uma vez que a ONU pode reconhecer as violações contra Lula depois das eleições”, explicou.
"Esperamos o cumprimento", completou Zanin. "É importante lembrar que não foi hoje que o Comitê tomou conhecimento, mas desde junho de 2016", destacou ainda o advogado. Segundo ele, se o Brasil "não cumprir" a determinação da ONU, "essas eleições serão questionadas internacionalmente".
O Comitê de Direitos Humanos da ONU acolheu, nesta quinta (17) pedido de liminar formulado pela defesa de Lula contra a possibilidade de o ex-presidente não participar das eleições presidenciais. 
O comitê determinou ao Estado Brasileiro que “tome todas as medidas necessárias para permitir que o autor [Lula] desfrute e exercite seus direitos políticos da prisão como candidato nas eleições presidenciais de 2018, incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido politico.”
A liminar pede “que o autor [Lula] concorra nas eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um procedimento justo e que a condenação seja final.”

GRANDE ATO DE LANÇAMENTO DA CANDIDATURA QUE FARÁ O BRASIL VOLTAR A SER F...





Boa DIA... Boa TARDE... Boa NOITE PRESIDENTE LULA

Lulistas Pelo Brasil... agora são Lulistas Pelo Mundo🌏


Somos milhões de brasileiros(as), entre os quais poucos com envolvimento político, mas todos acompanhando tudo atentamente, vimos todos nossa nação chegar a 6ª economia, ser exemplo mundial no combate a fome, orgulhosos também vimos o mundo se curvar para nós!Afinal no nosso time tinha "O Cara"!!!


Após ficar escancarado aos olhos do mundo o golpe de 2016, onde uma pseudo elite egoísta, invejosa e derrotada, pisando a democracia, rasgando a constituição, passou por cima de 54 milhões de votos, acabou com a ordem do progresso estabelecido, preferiu o entreguismo de nossas riquezas, submissa as ordens de bilionários estrangeiros, do que dividir entre seu próprio povo!


Aí sim todos nos tornamos militantes e tomamos partido, nosso partido é em defesa da soberania nacional, em defesa de nossas terras e principalmente em defesa de nosso povo... Nosso partido é aquele que tentaram enterrar, mas nossa estrela se tornou semente, e a cada dia brilha mais como em uma noite clara, cheia de estrelas no sertão, quer vçs queiram, ou não!!...


Induziram a ingratidão panelas cheias, pregaram em igrejas argumentos para não dividir o pão, entre irmãos disseminaram o ódio, papel ridículo caiu o gigante manipulado e idiotizado por uma mídia mercenária!!


Como uma sábia previu: Não ficou pedra sobre pedra de dúvidas sobre os VERMES que vocês são (só ainda não entendeu o imbecil, o subornado, ou o costumeiro mal intencionado) ao deixarem claro o meio sujo, desumano e anti-nacionalista que tomaram.


Desesperadamente e descaradamente dia e noite responsabilizaram inocentes, condenando sem prova antes de serem julgados... Mas o povo não é bobo (pra sempre), vai a merda REDE GLOBO...


Os Lulistas pacificamente permanecerão em frente ao calabouço que confinaram o melhor PRESIDENTE da história de nosso País (para que não se torne novamente "O Cara"), né judiciário acovardado?!


Daremos BOM DIA, quando for de dia, BOA TARDE, quando for de tarde ... e a noite quer faça frio, quer chova, quer sob ameaças, fogo, tiros ou insultos gritaremos em frente da sede da CIA no BRASIL ...


- BOA NOITE PRESIDENTE LULAAAA!!!!
- Lula... Guerreiro... do povo brasileiro!!!


-Bate panela... pode batê...quem tirou o povo da miséria foi o PT


Dilney Lula Livre Winter

DILMA SOBRE ONU: MUNDO CLAMA PELOS DIREITOS DE LULA E DO POVO BRASILEIRO


A presidente deposta e candidata ao Senado pelo PT de Minas Gerais, Dilma Rousseff, gravou um vídeo em que comenta a decisão da ONU que reconhece Lula como candidato; "Ao contrário do que alguns estão dizendo por aí, não se trata de intromissão nos nosso negócios internos, uma vez que o Brasil é país fundador e signatário das Nações Unidas, e tem como política de Estado respeitar suas decisões", esclarece Dilma, destacando ainda que, diante da decisão, "nenhum órgão brasileiro pode apresentar qualquer obstáculo à candidatura de Lula"

247 - A presidente deposta e candidata ao Senado pelo PT de Minas Gerais, Dilma Rousseff, gravou um vídeo em que comenta a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU que reconhece Lula como candidato a presidente e determina que ele tenha todos os seus direitos políticos exercidos no Brasil. "O mundo clama pelos direitos de Lula e do povo brasileiro. É hora de a Justiça fazer Justiça", cobra Dilma.

Lula no New York Times: Eu quero democracia, não impunidade “Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá”, escreveu ex-presidente


Dezesseis anos atrás, o Brasil estava em crise; seu futuro incerto. Nossos sonhos de nos transformarmos em um dos países mais prósperos e democráticos do mundo pareciam ameaçados. A ideia de que um dia nossos cidadãos poderiam desfrutar dos padrões de vida confortáveis ​​de nossos colegas na Europa ou em outras democracias ocidentais parecia estar desaparecendo. Menos de duas décadas após o fim da ditadura, algumas feridas daquele período ainda estavam cruas.

O Partido dos Trabalhadores ofereceu esperança, uma alternativa que poderia mudar essas tendências. Por essa razão, mais que qualquer outra, vencemos nas urnas em 2002. Tornei-me o primeiro líder trabalhista a ser eleito presidente do Brasil. Inicialmente, o mercado financeiro se abalou; mas o crescimento econômico que seguiu tranquilizou o mercado. Nos anos seguintes, os governos do Partido dos Trabalhadores que chefiei reduziram a pobreza em mais da metade em apenas oito anos. Nos meus dois mandatos, o salário mínimo aumentou 50%. Nosso programa Bolsa Família, que auxiliou famílias pobres ao mesmo tempo em que garantiu que as crianças recebessem educação de qualidade, ganhou renome internacional. Nós provamos que combater a pobreza era uma boa política econômica.
Então este progresso foi interrompido. Não através das urnas, embora o Brasil tenha eleições livres e justas. Em vez disso, a presidente Dilma Rousseff sofreu impeachment e foi destituída do cargo por uma ação que até mesmo seus oponentes admitiram não ser uma ofensa imputável. Depois, eu fui mandado para a prisão, por um julgamento questionável de acusações de corrupção e lavagem de dinheiro.
Meu encarceramento foi a última fase de um golpe em câmera lenta destinado a marginalizar permanentemente as forças progressistas no Brasil. Pretende-se impedir que o Partido dos Trabalhadores seja novamente eleito para a presidência. Com todas as pesquisas mostrando que eu venceria facilmente as eleições de outubro, a extrema direita do Brasil está tentando me tirar da disputa. Minha condenação e prisão são baseadas somente no testemunho de uma pessoa, cuja própria sentença foi reduzida em troca do que ele disse contra mim. Em outras palavras, era do seu interesse pessoal dizer às autoridades o que elas queriam ouvir.
As forças de direita que tomaram o poder no Brasil não perderam tempo na implementação de sua agenda. A administração profundamente impopular do presidente Michel Temer aprovou uma emenda constitucional que estabelece um limite de 20 anos para os gastos públicos e promulgou várias mudanças nas leis trabalhistas que facilitarão a terceirização e enfraquecerão os direitos de negociação dos trabalhadores, e até mesmo seu direito a uma jornada de oito horas de trabalho. O governo Temer também tentou fazer cortes na Previdência.
Os conservadores do Brasil estão trabalhando muito para reverter o progresso dos governos do Partido dos Trabalhadores, e eles estão determinados a nos impedir de voltar ao cargo no futuro próximo. Seu aliado nesse esforço é o juiz Sérgio Moro e sua equipe de promotores, que recorreram a gravações e vazamentos de conversas telefônicas particulares que tive com minha família e com meu advogado, incluindo um grampo ilegal. Eles criaram um show para a mídia quando me levaram para depor à força, me acusando de ser o “mentor” de um vasto esquema de corrupção. Esses detalhes aterradores raramente são relatados na grande mídia.
Moro tem sido celebrado pela mídia de direita do Brasil. Ele se tornou intocável. Mas a verdadeira questão não é o Sr. Moro; são aqueles que o elevaram a esse status de intocável: elites de direita, neoliberais, que sempre se opuseram à nossa luta por maior justiça social e igualdade no Brasil.
Eu não acredito que a maioria dos brasileiros aprove essa agenda elitista. É por isso que, embora eu possa estar na cadeia hoje, eu estou concorrendo à presidência. E por isso que as pesquisas mostram que se as eleições fossem realizadas hoje, eu venceria. Milhões de brasileiros entendem que minha prisão não tem nada a ver com corrupção, e eles entendem que eu estou onde estou apenas por razões políticas.
Eu não me preocupo comigo mesmo. Já estive preso antes, sob a ditadura militar do Brasil, por nada mais do que defender os direitos dos trabalhadores. Essa ditadura caiu. As pessoas que estão abusando de seu poder hoje também cairão.
Eu não peço para estar acima da lei, mas um julgamento deve ser justo e imparcial. Essas forças de direita me condenaram, me prenderam, ignoraram a esmagadora evidência de minha inocência e me negaram Habeas Corpus apenas para tentar me impedir de concorrer à presidência. Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem me derrotar de verdade, façam nas eleições. Segundo a Constituição brasileira, o poder vem do povo, que elege seus representantes. Então, deixe o povo brasileiro decidir. Eu tenho fé que a justiça prevalecerá, mas o tempo está correndo contra o democracia
Por Luis Inácio Lula da Silva, no New York Times



Comitê da ONU: Brasil é legalmente obrigado a acatar decisão Vice-presidente do Comitê de Direitos Humanos da ONU, Sarah Cleveland, reafirmou que país tem que cumprir resolução sobre candidatura de Lula


A vice-presidente do Comitê de Direitos Humanosda Organização das Nações Unidas (ONU), Sarah Cleveland, afirmou que o Brasil tem “obrigação legal” de cumprir a decisão do órgão em defesa da candidatura de Lula. As declarações foram dadas na sexta-feira (18).
O comitê não é uma Corte, então essa não é uma ordem judicial. Mas o Brasil é um signatário de tratados, e a posição do comitê é que o Brasil tem obrigação legal de cumprir o pedido do comitê”, declarou Sarah em entrevista ao UOL. “Em outras palavras, o Brasil é legalmente obrigado a acatar”, acrescentou.

A integrante do Comitê da ONU disse também que, caso não acate o requerimento, o Estado brasileiro estaria “violando” as suas obrigações legais, em conformidade com o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, cuja implementação é monitorada pelo comitê.
De acordo com Sarah, o organismo internacional não possui instrumentos para obrigar o cumprimento de medidas ou impor sanções a quem descumprir suas determinações, mas pode concluir que o Brasil violou suas obrigações. “E, dependendo do sistema legal doméstico, podem-se abrir possibilidades para Lula entrar com recursos nas cortes brasileiras”, afirmou.
O Comitê de Direitos Humanos da ONU acolheu, nesta quinta (17) pedido de liminar formulado pela defesa de Lula contra a possibilidade de o ex-presidente não participar das eleições presidenciais.
O comitê determinou ao Estado Brasileiro que “tome todas as medidas necessárias para permitir que o autor [Lula] desfrute e exercite seus direitos políticos da prisão como candidato nas eleições presidenciais de 2018, incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido politico.”
A liminar pede “que o autor [Lula] concorra nas eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam contemplados em um procedimento justo e que a condenação seja final.”

Gleisi Hoffmann: Lula na urna no 7 de outubro Artigo de Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores e senadora (PT/PR), para a Folha de S.Paulo


Milhares de pessoas estão mobilizadas para o ato de registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, nesta quarta-feira (15), em Brasília. Muitos duvidaram que chegaríamos com o candidato do povo a essa data do calendário eleitoral. Pois chegamos e iremos além: até 7 de outubro, com o nome de Lula na urna eletrônica.
Chegamos mais fortes do que desejavam os adversários. Construímos uma coligação com o PC do B e com o Pros, fizemos uma aliança com o PSB que libera importantes setores do partido para apoiar Lula, teremos apoio de governadores de outros partidos e, o mais importante: a maioria da população.
Lula não ficará sem voz enquanto permanecer injustamente preso. Registramos como vice na chapa o ex-prefeito e ex-ministro Fernando Haddad, para representá-lo nesta fase da campanha. E, quando concluirmos com êxito os trâmites do registro, a ex-deputada Manuela D’Ávila será a vice de Lula.
Temos todas as razões para seguir defendendo o direito de Lula ser candidato e o direito de o povo brasileiro votar livremente, apesar dos abusos, arbitrariedades e armadilhas jurídicas que enfrentamos. Abusos confessados com desfaçatez, no último fim de semana, em entrevista do diretor da Polícia Federal ao jornal O Estado de S. Paulo.
Lula foi condenado pelas manchetes antes mesmo da ação penal. Foi processado por um juiz parcial, Sergio Moro, que nem sequer tinha jurisdição sobre o caso. Foi condenado sem provas, por “atos indeterminados”, o que não existe no direito. Sua pena foi aumentada, num julgamento combinado no TRF-4, na conta exata para evitar a prescrição do crime. Foi preso ao arrepio da lei, atropelando prazos.
A cada ação contra o ex-presidente, a grande mídia alardeou o fim de sua candidatura e até de sua liderança política. Mas o que se viu nas pesquisas foi o crescimento sistemático do candidato, que representa a esperança de superação da profunda crise a que o país foi levado pelo governo de Temer e do PSDB. Tudo ao contrário do que previam.

O país percebeu que Lula não foi preso para expiar crimes que jamais cometeu, mas para impedir que o povo o eleja mais uma vez. Não esperem que sancionemos essa violência, abrindo mão da candidatura que não pertence mais ao PT: é do povo.
Votar em Lula é a reação do povo aos que mentiram —partidos e lideranças, analistas de mercado, comentaristas do Grupo Globo—, dizendo que tudo ia melhorar quando o PT fosse apeado do poder. Aconteceu o oposto: o país andou para trás, a economia parou, a fome voltou, direitos foram retirados, a soberania nacional foi entregue.
É por isso —e por trazer bem viva a memória das conquistas alcançadas nos governos do PT— que o Brasil confia em Lula para conduzir o país de volta ao desenvolvimento com inclusão. Nenhuma outra liderança encarna tão fortemente a possibilidade real de superar a crise econômica, social e política. De dar prioridade aos trabalhadores e aos mais pobres. E não se enganem os senhores da fortuna e do poder: só ele pode conduzir o país de volta à estabilidade perdida.
Ao registrarmos o companheiro Lula, oferecemos ao país uma saída pacífica e legítima. Os precedentes daJustiça Eleitoral confirmam a legitimidade da postulação. Por que não valeriam para Lula? Só por uma violência jurídica. Se negarem esse caminho à nação, estarão assumindo as responsabilidades e consequências por fraudar a soberania do voto.
As forças democráticas muitas vezes foram capazes de derrotar o arbítrio, até mesmo em eleições manipuladas. O PT não fugirá do compromisso com o povo. Lula é quem representa esse compromisso. Ele estará na urna em 7 de outubro.
Por Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, na Folha

Os Estados Unidos Destroem a Economia da Venezuela

sábado, 18 de agosto de 2018

Defenda os seus direitos constitucionais


Defenda os seus direitos constitucionais,
 votar è a única arma que neste momento temos para não somente derrubar o golpe, mais também para afirmar, que apesar deles, nós o povo brasileiro estamos de pé.
Vamos fazer realmente ver a estes golpista o que é ser um cidadão brasileiro.
#euestoucomlula até o fim.
 c
Podem horar, está è a escolha do comandante Lula , Haddad é seu vice.
Todos os dias vai ter luta.
Abaixo aos slogan eleições sem Lula è fraude.
Abaixo ai slogan, ou Lula ou nada, quem propaga estes slogan, possuem um único objetivo obscuro, tumultuar as eleições.
Lula é pegar ou largar!
Ou você acredita, ou não.
Eu acredito.
Não deixe que o Brasil se transforme no país do Balocco ou seja o país da mentira do Pinocchio!
Vote!
Vote e vote, e nunca nulo.
É vamos alla Vitória!

ONU quer Lula candidato; Brasil tem que obedecer





Em 2009, o Brasil assinou o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos adotado pela XXI Sessão da Assembléia-Geral das Nações Unidas em 1966. Nesta sexta-feira, 17 de agosto de 2018, a ONU expediu decisão de seu Comitê de Direitos Humanos determinando a soltura imediata do ex-presidente Lula e exigiu que o deixem ser candidato.

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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

‘Procedimento era soltar Lula’, afirma Galloro sobre dia em que Fraveto concedeu HC


Diretor-geral da PF contou que recebeu ligações de Raquel Dodge e Thompson Flores barrando procedimento para não seguir decisão

Jornal GGN - A interpretação de Rogério Galloro, diretor-geral da Polícia Federal, no fatídico domingo de 8 de julho, quando o então desembargador de plantão do TRF-4, Rogério Favreto, expediu a ordem de soltura do ex-presidente Lula, acatando Habeas Corpus impetrado pelos deputados federais Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira, foi de cumprir a decisão. Em entrevista ao Estado de São Paulo, Galloro destacou:
 
"Diante das divergências, decidimos fazer a nossa interpretação. Concluímos que iríamos cumprir a decisão do plantonista do TRF-4", completando que sua resposta para o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, no dia foi: "Ministro, nós vamos soltar".
 
O diretor-geral da PF conta que, logo em seguida, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge ligou para ele dizendo que estava protocolando no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma ação contra a soltura.
 
"Depois foi o (presidente do TRF-4) Thompson (Flores) quem nos ligou. ‘Eu estou determinando, não soltem’. O telefonema dele veio antes de expirar uma hora. Valeu o telefonema", resumiu a trajetória de mandos e desmandos que acabou culminando com a manutenção de Lula no cárcere.
 
O ex-presidente e candidato nessas eleições pelo PT, encontra-se desde o dia 7 de abril na superintendência da Polícia Federal, o que desagrada a instituição, revela Galloro. 
 
"O juiz Moro me ligou, pediu nosso apoio, ele sabe que não temos interesse nisso. Mas, em prol do bom relacionamento, nós cedemos". O porta-voz da PF explicou também que não são responsáveis pela organização e regras para visitas, "mas [sim] o juiz da Vara de Execuções Penais", completando:
 
"O Lula está lá de visita, de favor. Nas nossas novas superintendências não vão ter mais custódia. No Paraná, não vamos mexer agora. Só depois da Lava Jato".
 
Nesta entrevista, Garollo também comentou que não tentou trocar de delegado no inquérito que investigam irregularidades do presidente Temer no Decreto dos Portos e que não acredita que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, blindou Cleyber Malta (o delegado responsável) ao autorizar a prorrogação do inquérito.
 
"Não. Eu estive com o Cleyber antes de me tornar diretor-geral. Depois disso sequer o vi. Houve um momento em que eu coloquei 25 policiais para ajudá-lo. Foi no período anterior à decisão do ministro de prorrogar por mais 60 dias (...) Acho que o ministro quis dizer que Cleyber toca bem o caso. Na linha: ‘Olhe, não tire ele, não. Se ele entrar de férias, não põe outro no lugar’".
 
Sobre a abertura de inquérito contra professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que protestam contra agentes da operação Ouvidos Moucos, que levou ao suicídio do ex-reitor Luiz Carlos Cancellier, defendeu sua instituição dizendo que não se trata de perseguição.
 
"Depois que o reitor se suicidou, uma situação terrível, começou um movimento de muita crítica às autoridades que participaram da investigação, a delegada, a juíza, o corregedor da universidade. Foram colocadas fotos deles dizendo: ‘autoridades que cometeram abuso de poder e mataram o reitor’. E essa faixa é exposta toda vez que fazem uma manifestação. E essas autoridades se sentiram ofendidas". 

Marcha Lula Livre: Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel rumo a Brasília



O Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel, está participando da Marcha Lula Livre, mostrando o caminho da luta contra o golpe, pela liberdade e candidatura de Lula, para que todos os trabalhadores sigam as lideranças na denuncia mundial do imperialismo norte-americano contra a América Latina.

domingo, 12 de agosto de 2018

LULA LIVRE - LULA LIVRO


Luta por Lula livre vira livro-manifesto que tem lançamento nacional nesta segunda-feira(13/08) em São Paulo - Obra reúne 90 colaborações de artistas
Lançamento no sábado(11/08) do Lula Livre/Lula Livro na Vigília Lula Livre, em frente à Polícia Federal em Curitiba, onde Lula é preso político. 
O “Bom dia, presidente Lula” contou com a presença do escritor Ademir Assunção, organizador do livro manifesto, que reúne 90 escritores de todo o país.#LulaLivreJáPedro Carrano, da Vigília Lula Livre, integra essa obra com um texto sobre a Vigília. #LulaLivre Fotos: Cláudio Kbene.

São Paulo – O livro-manifesto pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intitulado Lula Livre / Lula Livro, será lançado nacionalmente nesta segunda-feira (13). Os organizadores, Ademir Assunção e Marcelino Freire, estarão presente no ato de lançamento, que será realizado às 20h, no Teatro Oficina, no centro de São Paulo. “São 90 autores reunidos nessa antologia em defesa do presidente Lula”, explica Marcelino.

A obra reúne contos, poemas, crônicas e cartuns de nomes como Laerte Coutinho, Xico Sá, Chico Buarque, Raduan Nassar, Frei Betto, Augusto de Campos, entre outros. De acordo com os organizadores, o livro é um “grito” de “inconformismo daqueles que consideram a prisão de Lula uma aberração jurídica-política-midiática, com objetivo maior de tirá-lo das eleições presidenciais deste ano no tapetão, na cara dura.”
http://blogdoramonpaixao18.blogspot.com/…/luta-por-lula-liv…

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