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domingo, 5 de agosto de 2018

Lucas Gomes Arcanjo - Foi um que Aécio pôde mandar matar depois!




Lucas Gomes Arcanjo (Belo Horizonte, 30 de abril de 1971  Belo Horizonte, 26 de março de 2016) atuou como policial civil do DETRAN de Minas Gerais[1] e candidato a Deputado Federal pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro[2]. Lucas Arcanjo, como era conhecido, ficou notoriamente conhecido por suas denúncias recorrentes contra o senador Aécio Neves (PSDB). O policial acusava o tucano de ligação com crimes variados, como narcotráfico, compra de habeas corpus e homicídio, gravando vídeos e publicando nas redes sociais. Um de seus vídeos teve mais de um milhão de visualizações e cerca de 120 mil visualizações.Em uma das gravações, ele contou que um corpo foi encontrado na propriedade do primo de Aécio[3], Tancredo Tolentino, no município de Cláudio[4], com indícios de execução[5]. Arcanjo ganhou apoio da atriz Tássia Camargo, que reforçava as denúncias do policial contra o senador[6].O policial foi vítima de 4 atentados em respostas às denúncias que fazia; em um destes atentados, Lucas teve a perna direita ferida e tendo sequelas, obrigando-o a andar de bengala. Em 2015, a irmã de Lucas também foi ferida e hospitalizada, sem risco de vida, em um atentado de retaliação ao policial. Lucas estava afastado da Polícia Civil de Minas Gerais para a realização de tratamento psicológico.No dia 26 de março de 2016 foi encontrado morto em sua casa com uma gravata amarrada no pescoço na janela de seu quarto. A família descarta a hipótese de suicídio alegando que Lucas não teria mais condições físicas para a realização do suicídio. A Polícia Federal acompanhou a investigação de seu assassinato. As conclusões da investigação nunca foram divulgadas.

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