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sábado, 28 de julho de 2018

Como é bom ser Lula.


O povo brasileiro está dando uma lição descomunal no golpe e na elite burra, com sua opinião pró Lula cravada na cena eleitoral e na história. É qualquer coisa de espetacular.
Que humilhante deve ser ver os candidatos que representam o atraso, o coronelismo e a direita naufragarem copiosamente no dígito simples da solidão estatística. Dá pena.
Eles serão obrigados a inventar um candidato de última hora, anotem o que vos digo, na singeleza do ser. Vem aí mais um tubo de ensaio de emergência. Ou um novo golpe parlamentar, diante do pânico e do desespero do "não tem o que fazer".

Detalhe: o povo não apenas esfrega na cara da Globo, da imprensa e da classe média idiotizada o dedo médio em riste da democracia latejante. Ele manifesta uma declaração de amor insuportável a Lula, um desejo quase maternal de proteção infinita.

É isso que acende os espasmos histéricos da direita carente de conteúdo e de amor (e de sexo). O Lula, com seu tesão de 20, mostra mais uma vez como se faz política e como se conquista a maioria democrática de um povo.
Ver a Globo e os jornais serem obrigados a esconder a pesquisa Vox Populi de vergonha é qualquer coisa de sensacional. Olhar nos olhos daqueles apresentadores pelegos da Globonews - pela tela mesmo - e ver naqueles olhos inseguros o medo e a mordaça chega a estalar cifras de prazer, ainda que seja prazer degradado.
Como é bom não estar no avesso da história. Como é bom pertencer à vida e ao protagonismo. Como é bom não ser uma maldita ovelha desgarrada que não sabe para onde vai nem de onde veio.

Como é bom ser Lula.

Texto de Gustavo Conde

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